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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Sábado 08/07/2017


Sábado, 08 de julho de 2017


“A maior prova de coragem é suportar as derrotas sem perder o ânimo.”




EVANGELHO DE HOJE
Mt 9,14-17


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!


Naquele tempo, 14os discípulos de João aproximaram-se de Jesus e perguntaram: "Por que razão nós e os fariseus praticamos jejuns, mas os teus discípulos não?" 15Disse-lhes Jesus: "Por acaso, os amigos do noivo podem estar de luto enquanto o noivo está com eles? Dias virão em que o noivo será tirado do meio deles. Então, sim, eles jejuarão.
16Ninguém põe remendo de pano novo em roupa velha, porque o remendo repuxa a roupa e o rasgão fica maior ainda. 17Também não se põe vinho novo em odres velhos, senão os odres se arrebentam, o vinho se derrama e os odres se perdem. Mas vinho novo se põe em odres novos, e assim os dois se conservam".
  
www.paulinas.org.br/diafeliz
 


Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor.






MEDITAÇÃO DO EVANGELHO
Jailson Ferreira


Para que serve o jejum?
Você já imaginou qual o sentido do jejum? Para que ficar, VOLUNTARIAMENTE, sem comer carne? Para que ficar sem almoçar ou jantar um dia na semana? Ou fazer como Jesus, que passou 40 dias em jejum? Para quê?
Existem algumas explicações de ordem fisiológica e de ordem espiritual para o jejum. Na questão fisiológica, o jejum faz com que o sistema digestivo "esvazie" o seu conteúdo. Quando comemos carne vermelha, por exemplo, a sua digestão completa pode levar várias horas ou até dias. O que significa que antes de terminarmos de digerir completamente o almoço, já estamos jantando, e acrescentando mais comida no nosso organismo. Hoje já se sabe que a maioria de nós come muito mais do que precisa para viver com saúde... lembrando que quantidade é bem diferente de qualidade. Basta observar que quando um nutricionista prepara uma dieta, ele capricha na variedade de alimentos, mas nunca na quantidade do mesmo alimento. Diz-se ainda que quando o sistema digestivo trabalha menos (durante o jejum), outros sistemas funcionam melhor. Talvez isso explique a causa de algumas pessoas conseguirem raciocinar melhor quando estão em jejum.
Na parte espiritual, o jejum é um tipo de penitência no qual abrimos mão de algo que nos agrada, e oferecemos esse "sacrifício" por alguma boa intenção. E aqui entra um detalhe: só Deus precisa saber desse jejum! Não precisa sair por aí se gabando de jejuar, ou se mostrando abatido por causa do jejum! Pelo contrário, o verdadeiro jejum é feito escondido, para que somente o nosso Deus, que vê o que está escondido, tome conhecimento.
Jesus justificou que os seus discípulos não estavam em jejum porque Ele próprio estava presente, e isso era motivo de festa! E festa não combina com jejum! Chegaria o dia em que Jesus não estaria mais com seus discípulos, e aí sim, eles jejuariam. E é por isso que nós também devemos jejuar... abrindo mão de certos prazeres, ou até oferecendo as nossas dores e sofrimentos a Deus, a fim de que Ele amenize o sofrimento de outras pessoas...

jailsonfisio@hotmail.com





CASA, LAR E FAMÍLIA

Por que conversar sobre a fé de cada um é importante para um casamento forte


Imagine um jovem casal, saindo juntos para se conhecer melhor. Ambos nervosos, são tranquilizados pela luz tênue de um restaurante romântico. Fazem o pedido e suspiram, preparando-se para puxar um assunto. “Com que frequência você vai à igreja?”, diz o rapaz. A menina arregala os olhos.

A compatibilidade religiosa não costuma ser uma prioridade para quem procura um parceiro. Ao menos no início de um relacionamento, é mais comum que se prefira alguém que goste dos mesmos programas e séries de TV ou das mesmas atividades esportivas. Isso foi o que revelou um recente levantamento feito no Estados Unidos, onde apenas 44% pessoas dizem que ter a mesma religião é muito importante para um casamento de sucesso. Em contrapartida, 66% apontam a importância de interesses compartilhados, 63% ressaltam a satisfação sexual e 62% sublinham a divisão das tarefas do lar. A pesquisa foi feita pelo Pew Research Center em outubro.

Pessoas casadas são menos estressadas que as solteiras, diz estudo

Mas se debates sobre o valor da oração ou discussões sobre o último pronunciamento do papa são raros no namoro, pesquisas apontam que, a longo prazo, os casais podem se ver em dificuldades se não conversarem sobre a sua fé desde o começo. As crenças dos cônjuges podem delinear como cada um se portará durante um conflito, além de serem determinantes na hora de educar os filhos.

Uma das práticas religiosas que mais parecem fazer a diferença é ter o hábito de orar juntos. Segundo Brad Wilcox, autor de uma análise sobre a relação entre a religião e os casais formados por minorias, disse ao Christianity Today que “levar a fé diretamente para dentro da esfera doméstica parece resultar em benefícios reais para casais negros e latinos”.

Um estudo publicado em 2011 na revista da American Psychological Association, de autoria de pesquisadores da Universidade do Estado da Flórida, concluiu o mesmo, mostrando que a oração conjunta leva o casal a focar nas necessidades comuns e não nas preocupações individuais.

Casais que cultivam práticas religiosas são mais felizes, diz pesquisa

Além disso, segundo Christopher Ellison, professor de sociologia na Universidade do Texas, “casais que acreditam em santificação compartilham uma noção de sentido que vai além de hobbies compartilhados, interesse pessoal e procriação. O casal pode acreditar que Deus tem uma missão para o seu casamento ou até mesmo que foi ele quem os uniu”. Isso ajuda os casais a superar situações difíceis.

Ter um cônjuge da mesma religião influencia ainda em como cada um pratica a sua fé. Por exemplo, 82% dos protestantes dos EUA casados com protestantes são “muito religiosos”, enquanto 58% dos protestantes casados com religiosos não-protestantes se classificam dessa maneira. O número cai para 49% quando se trata de protestantes casados com pessoas sem religião, segundo estudo do Pew Research Center.

Além disso, de acordo com um estudo do Public Religion Research Institute, 31% dos norte-americanos que se declaram sem religião cresceram em um lar em que pai e mãe pertenciam a religiões diferentes, contra 22% educados em uma família em que os pais professavam a mesma fé. A diferença é maior entre católicos: 34% contra 17%.
Com informações de Deseret News.






MOMENTO DE REFLEXÃO


No ventre de uma mulher grávida estavam dois bebês. O primeiro pergunta ao outro:
- Você acredita na vida após o nascimento?
- Certamente. Algo tem de haver após o nascimento. Talvez estejamos aqui principalmente porque nós precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde.
- Bobagem, não há vida após o nascimento. Como verdadeiramente seria essa vida?
- Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui. Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comeremos com a boca.
- Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Eu digo somente uma coisa: A vida após o nascimento está excluída - o cordão umbilical é muito curto.
- Na verdade, certamente há algo. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.
- Mas ninguém nunca voltou de lá, depois do nascimento. O parto apenas encerra a vida. E afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão.
- Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com certeza veremos a mamãe e ela cuidará de nós.
- Mamãe? Você acredita na mamãe? E onde ela supostamente está?
- Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela tudo isso não existiria.
- Eu não acredito! Eu nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que não existe nenhuma.
- Bem, mas às vezes quando estamos em silêncio, você pode ouvi-la cantando, ou sente como ela afaga nosso mundo. Saiba, eu penso que só então a vida real nos espera e agora apenas estamos nos preparando para ela...
 PENSE NISSO...   M A R A V I L H O S O ! ! !
A pessoa que escreveu este texto foi muito iluminada pelo nosso CRIADOR.
Eu nunca havia pensado dessa maneira. Adorei a forma utilizada para esclarecer uma dúvida que atormenta a maioria da humanidade.
Como achar que não exista vida após o nascimento? Esta questão é a mesma de não acreditar em vida após a morte! As pessoas podem duvidar, mas não afirmar que  não haja nada além.
Tudo depende de um ponto de referência. Usar o óbvio para explicar o duvidoso.
Afinal... “O que é vida e o que é morte”?


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