Sábado, 01
de julho de 2017
“Paciência e
perseverança tem o efeito mágico de fazer as dificuldades desaparecerem e os
obstáculos sumirem.” (John Quincy Adams)
EVANGELHO
DE HOJE
Mt 8,5-17
— O Senhor
esteja convosco.
— Ele está
no meio de nós.
—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a
vós, Senhor!
Quando Jesus
entrou em Cafarnaum, um centurião aproximou-se suplicando: "Senhor, o meu
criado está de cama... sofrendo demais". Ele respondeu: "Vou
curá-lo". O centurião disse: "Senhor, eu não sou digno de que entres
em minha casa. Dize uma só palavra e o meu criado ficará curado..." Jesus
ficou admirado e disse...: "Em verdade, vos digo: em ninguém em Israel
encontrei tanta fé. Ora, eu vos digo: muitos virão do oriente e do ocidente e
tomarão lugar à mesa no Reino dos Céus...". Então, Jesus disse ao
centurião: "Vai! Conforme acreditaste te seja feito". E naquela mesma
hora, o criado ficou curado. Entrando na casa de Pedro, Jesus viu a sogra deste
acamada, com febre. Tocou-lhe a mão, e a febre a deixou. Ela se levantou e
passou a servi-lo. Ao anoitecer... Jesus...expulsou os espíritos pela palavra e
curou todos os doentes. Assim se cumpriu o que foi dito pela profeta Isaías:
"Ele assumiu as nossas dores e carregou as nossas enfermidades".
www.paulinas.org.br/diafeliz
Palavra da
Salvação
Glória a vós
Senhor.
MEDITAÇÃO
DO EVANGELHO
Ana Luíza
Medeiros
Quantas
pessoas escuto dizer que a Missa é sempre a mesma coisa. Antes de entender o
mistério da Santa Missa, concordava com isso, achava mesmo repetitivo, sempre
as mesmas palavras, respostas, mesmos gestos, todavia, quando passei a entender
o tesouro que é, nunca mais nenhuma Missa foi igual para mim, nem mesmo aquelas
que celebro duas vezes no mesmo dia.
Certo
dia, estava mal com alguma coisa, não me recordo exatamente o que era, mas
achei que não deveria comungar, que precisava me confessar antes. Estava
decidida, mas quando o Padre continuou a oração depois da Paz, e toda a
comunidade inclusive eu, dissemos em voz alta e em bom som: SENHOR, NÃO SOU
DIGNO DE QUE ENTREIS EM MINHA MORADA, MAS DIZEI UMA SÓ PALAVRA E SEREI
SALVO. Aquela frase, que na verdade é
tirada dessa passagem teve um significado diferente para mim. O soldado falava
de casa, estrutura imóvel, material, mas eu falo aqui de alma. De fato não
somos dignos de Cristo, mas Ele nos quis assim, humanos, pecadores, quis tanto
que bastando uma palavra Sua, tudo que era velho torna-se novo, o que era morte
transforma-se em vida.
A
fé daquele homem foi suficiente para que seu empregado fosse curado e ele
expressou sua fé naqueles dizeres, e porque é tão difícil para nós sermos
participantes deste milagre diário, se formos à Missa todos os dias, todos os
dias iremos proferir essas palavras, mas porque mesmo assim, não acreditamos
que Deus poderá entrar dentro de nossa casa e fazer o milagre?
Somos,
sim, pecadores e devemos sempre procurar o caminho reto, não devemos nos
acomodar na benevolência e misericórdia de Deus, porque Ele também pedirá
contas de nossos atos, mas devemos, sim, nos sentir amados e queridos, dignos
não por merecimento, mas por bondade de Deus e tomar posse desse Amor, sabendo
que nada poderá nos separar do Amor de Deus, pois somente com uma palavra Ele
nos livra de toda tristeza, rancor, angústia, precisamos somente, abrir nossos
ouvidos e coração à voz de Deus, que é suave e doce.
Ah!
Pra terminar a história, comunguei naquele dia, mas logo depois da Missa fui
procurar o Padre pra me confessar.
analu_medeiros_86@hotmail.com
CASA,
LAR E FAMÍLIA
Sabão de
Vinagre: ele vai deixar as suas panelas brilhando e as roupas limpinhas e
macias! Experimente fazer
O
Sabão de Vinagre é perfeito para a sua louça e roupas e, além disso, colabora
com o meio ambiente, já que você vai reciclar o óleo de cozinha usado. Faça,
use, compartilhe com as amigas e tenha roupas e louças brilhando sempre!
INGREDIENTES:
5
litros de óleo usado e coado
1kg
de soda cáustica (de preferência líquida)
1
copo de sabão em pó
1
copo de vinagre branco essência (opcional)
VOCÊ
TAMBÉM VAI PRECISAR DE…
luvas
1
balde de plástico grande
1
coador de pano ou peneira
1
caixa de papelão
Sacolas
plásticas abertas
COMO
FAZER SABÃO DE VINAGRE
MODO
DE PREPARO
Coe
o óleo utilizando um coador de pano ou peneira.
Aqueça
levemente o óleo.
Dilua
o sabão em pó em um pouco de água e adicione a essência (opcional).
Derrame
o óleo morno em balde plástico grande e, mexendo sempre com um cabo de
vassoura, junte a soda cáustica , o sabão em pó e o vinagre, nesta ordem.
Quando
virar uma calda grossa, derrame em uma caixa de papelão forrada com sacolas
plásticas abertas.
Deixar
secar por 24 horas e corte em cubos.
Utilize
nas louças, panelas e roupas.
MOMENTO
DE REFLEXÃO
Sadhu
Sundar Singh, um Hindu convertido ao Cristianismo, tornara-se um missionário ao
seu povo na Índia. Atrasado, certa tarde, Sadhu viajava a pé pelo Himalaia com
um monge. Estava terrivelmente frio e o vento era sentido como lâminas agudas
cortando a pele em fatias. A noite se aproximava quando o monge advertiu Sadhu
que estavam em perigo de se congelarem até a morte se não alcançassem o
mosteiro antes da escuridão cair.
Repentinamente,
num caminho estreito acima de um abrupto precipício, eles ouviram um grito por
ajuda. Ao pé do despenhadeiro estava um homem, caído e muito machucado.
O
monge olhou para Sadhu e disse,
-
Não pare. Deus trouxe este homem ao seu destino. Deve trabalhar para se salvar.
Vamos nos apressar antes que nós, também, perecemos.
Mas
Sadhu respondeu,
-
Deus me enviou aqui para ajudar meu irmão. Eu não posso abandona-lo.
O
monge continuou, andando com dificuldade através da neve, enquanto o
missionário tentava resgatar o homem. O ferido tinha a perna quebrada e não
podia andar, então Sadhu fez uma tipóia com seu cobertor e amarrou o homem às
suas costas. Com grande dificuldade ele escalou o despenhadeiro, agora
encharcado por transpiração.
Obstinadamente,
Sadhu fez seu caminho através da neve e da escuridão. Não estava fácil. Mas
perseverou, embora quase desmaiasse pela fadiga e sobreaquecido pelo esforço.
Finalmente, ele avistou as luzes do mosteiro.
Então,
pela primeira vez, Sadhu tropeçou e quase caiu. Mas não de fraqueza. Tinha
tropeçado em um objeto caído na estrada coberta de neve. Lentamente abaixou-se
e escavou o objeto para fora da neve. Era o corpo do monge, congelado até a
morte.
Anos
mais tarde um discípulo de Sadhu lhe perguntou,
-
Qual a tarefa mais difícil da vida?
Sem
nenhuma hesitação, Sadhu respondeu:
-
Não ter nenhum peso para carregar.
Tradução de SergioBarros
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