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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Segunda-feira 22/05/2017


Segunda-feira, 22 de maio de 2017


“O que você faz, soa mais alto do que as palavras que você diz ou escreve!”  



EVANGELHO DE HOJE
Jo 15,26-16,4a


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!


Quando, porém, vier o Defensor que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da Verdade, que procede do Pai, ele dará testemunho de mim. E vós, também, dareis testemunho, porque estais comigo desde o começo. Eu vos disse estas coisas para que vossa fé não fique abalada. Sereis expulsos das sinagogas, e virá a hora em que todo aquele que vos matar, julgará estar prestando culto a Deus. Agirão assim por não terem conhecido nem ao Pai, nem a mim. Eu vos falei assim, para que vos recordeis do que eu disse, quando chegar a hora.

www.paulinas.org.br/diafeliz
 


Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor.






MEDITAÇÃO DO EVANGELHO
Alexandre Soledade


Bom dia!
Jesus apresenta uma dura realidade que seria apresentada aos seus seguidores e amigos: as perseguições e ataques dos que combatem no mesmo lado ou “FOGO AMIGO”.
O termo “FOGO AMIGO” é lembrado de um termo militar onde o soldado, em meio a guerra e as bombas que caem, acaba sendo ferido por um dos seus companheiros de batalha. Quantas vezes nós também, em meio às duras críticas e perseguições, conseguimos sair ilesos, mas de menos se esperava vem o impacto que machuca?
Isso que narro acontece em diversos segmentos de nossa vida. No trabalho, na escola, em casa e hoje, de forma bem clara, até mesmo dentro de um ambiente, que se esperava que TODOS caminhassem na mesma direção chamada de comunidade igreja. Quantas pessoas de anos e anos de caminhada sucumbiram às perseguições disfarçadas sob o nome de “críticas construtivas”?
Quantos irmãos e irmãs ainda sem alicerces na fé desistiram de caminhar por causa dos doutores da lei? Quantos jovens perderam a vontade de ajudar em nossas comunidades, sejam nas leituras da missa ou na realização de uma festa ou evento da igreja, por influencia das pesadas críticas que sofreram, sabendo que na maioria das vezes foi motivado por puro preciosismo? “(…) Eu digo isso para que vocês não abandonem a sua fé. Vocês serão expulsos das sinagogas, e chegará o tempo em que qualquer um que os matar pensará que está fazendo a vontade de Deus. Eles vão fazer essas coisas porque não conhecem nem o Pai nem a mim”.
A grande diferença reside na importância de se “dar mais ouvido” a vontade do Espírito Santo que habita em cada um de nós. É nele que buscamos força para, em meio ao tiroteio, continuar seguindo perseverantes. É nele que nos apoiamos e persistimos.
Quem por acaso nunca pensou em “chutar o balde”? Quem nunca teve ou conheceu um irmão de comunidade que mais afastava que agregava as pessoas? Quantas vezes os “nãos” foram superiores aos “sins”? Mas como diz o Senhor: “(…) Eu digo isso para que vocês não abandonem a sua fé“.
Precisamos ter a coragem de Pedro, que mesmo depois dos fracassos de “andar sobre as águas”, de ter “dormido no jardim das Oliveiras”, ter negado a Cristo, relutado a deixar que o Senhor o lavasse os pés e conseqüentemente da falta de crédito que poderia advir a alguém de fidelidade tão inconstante, ELE INSISTE EM QUERER FAZER O CERTO.
Sua fé se tornou tão insistente e sólida que era vista pelas pessoas mais simples como uma dádiva que só poderia vir de Cristo. A bem da verdade, Jesus realmente agia através dele.
“(…) Cada vez mais aumentava a multidão dos homens e mulheres que acreditavam no Senhor. De maneira que traziam os doentes para as ruas e punham-nos em leitos e macas, a fim de que, quando Pedro passasse, ao menos a sua sombra cobrisse alguns deles. Também das cidades vizinhas de Jerusalém afluía muita gente, trazendo os enfermos e os atormentados por espíritos imundos, e todos eles eram curados“. (Atos 5, 14-16)
Insistir em lutar em meio as criticas e perseguições fazem parte da vida do cristão. Saber que teremos que enfrentar por vezes o FOGO AMIGO também. Nada disso poderá ser motivo de ver que existe um plano ainda maior que minha própria vontade. Algo que nos move a continuar andando.
Desistir é um estágio do processo. Pode acontecer! Cansar, desmotivar também.
Em guerra os soldados lançam fumaça no local onde estão para que não sejam atacados sem querer. Revestidos da fumaça correm menos risco de serem feridos. Portanto, revista-se de Deus! Clame o Espírito Santo! Busque a santidade e a proteção da fumaça que sobe da oração e CONTINUE!
  






MOTIVAÇÃO NO TRABALHO


Empresas de Sucesso: O Que Fazem?
Luiz Marins


Uma das coisas que mais nos chama a atenção é como no mundo de hoje, extremamente competitivo, há empresas que vencem os desafios e empresas que sucumbem frente à concorrência. Analisando o que fazem as empresas de sucesso, podemos enumerar algumas coisas fundamentais que elas fazem:

1. Não perguntam o que seus clientes querem surpreendem seus clientes!

Uma das coisas que temos que lembrar é que as empresas de sucesso não ficam perguntando o que seus clientes desejam. Nem sempre os clientes sabem o que querem. As empresas é que têm a obrigação de ouvindo o mercado desenvolver produtos e serviços que vão surpreender seus clientes, encantar seus clientes. Se você ficar perguntando o que seu cliente quer, com certeza aparecerá alguém que irá surpreender o seu cliente e tomá-lo de sua empresa.

2. Entendem que prestação de serviços é o novo nome do jogo.

Essas empresas entendem que de nada adianta você ter o "melhor produto" ou o "maior estoque". O importante é ter "o melhor serviço". Assim, por exemplo, num supermercado de nada adianta ter as gôndolas cheias e bem apresentadas se a cliente demorar 50 minutos para sair no check out. De nada adianta ter tudo perfeito se a empresa não for ágil no trocar produtos com defeito e não se comprometer com a solução dos problemas dos clientes.

3. Sabem que o maior capital de uma empresa é o "capital humano".

Assim, essas empresas treinam, treinam e treinam seus funcionários e fazem com que eles tenham empatia com os clientes (isto é coloquem-se no lugar do cliente) quando com eles se relacionam. De nada adianta ter uma empresa muito bem apresentada, com instalações perfeitas, se as pessoas que compõem a empresa não surpreenderem seus clientes.

4. Sabem que é preciso ter consistência e constância nos serviços.

Isto quer dizer que as empresas de sucesso têm normas e procedimentos que todos conhecem e utilizam. São empresas que hoje, amanhã e depois prestam serviços de qualidade. O que mais irrita um consumidor é ver que a empresa é inconsistente hoje faz de uma maneira, amanhã de outra, depois de outra mudando políticas a cada instante. Isso é muito comum num restaurante onde você vai hoje e a comida é boa, amanhã ruim, depois mais ou menos, e assim por diante. A consistência é fundamental e para isso são necessários procedimentos constantes que todos conheçam e obedeçam.

5. Têm excelente relacionamento com fornecedores.

Empresas de sucesso sabem da importância de um bom relacionamento com fornecedores. Empresas que não cultivam bom relacionamento com fornecedores não podem ter sucesso. Assim, pagar em dia; respeitar contratos; respeitar pedidos é fundamental.

6. Relacionam-se bem com a comunidade.

Essas empresas de sucesso compreendem a importância de ter uma boa imagem na comunidade. Assim, participam de programas sociais e culturais e estão sempre presentes na comunidade.
Estes seis fatores são alguns dos que mais nos têm chamado a atenção. É claro que existem outros que fazem o sucesso das empresas que precisam competir no mundo globalizado de hoje. As empresas têm que mudar. Mudar ou Morrer. A competição será a cada dia mais acirrada e a globalização um fato irreversível. Só mesmo com muita garra e competência e fazendo as coisas certas, poderá a empresa vencer os desafios deste novo século.








MOMENTO DE REFLEXÃO


Há milhares e milhares de anos, havia um pequeno planeta que era habitado por duas raças inteligentes, chamadas “Diurnos” e “Noturnos”. Os Diurnos só eram ativos durante o dia. À noite dormiam e nada era capaz de tirá-los do sono. Os Noturnos só eram ativos durante a noite. Logo que os primeiros raios do sol raiavam, eles dormiam e nada podia acordá-los.
Os Diurnos e os Noturnos eram criativos. Aqueles escreviam poesias sobre as paisagens, as flores, o céu azul... Estes eram fascinados pela majestade dos céus e pela luz bruxuleante da lua e das estrelas, e faziam poesias.
Chegou enfim um tempo em que os Diurnos descobriram os trabalhos literários dos Noturnos. À medida em que os liam, sua curiosidade foi crescendo. Mas se perguntavam: Que história é essa de constelações, de estrelas, de lua?... E ficavam perplexos. Por fim, concluíram: Essas pessoas são sonhadoras. Nada disso existe. O mesmo aconteceu com os Noturnos. Esses Diurnos são sonhadores e ignorantes, pensavam.
Começaram a ver aquelas obras literárias como provocações. Assim, os dois povos deixaram de contemplar a natureza que viam e passaram a criticar o outro povo. Essas pessoas são mentirosas e estão nos insultando, diziam entre si.
As críticas ficavam cada vez mais hostis, até que começaram a suspeitar um do outro, e trocavam insultos. A inimizade foi crescendo a tal ponto que começaram a dizer a si próprios: Essa gente é perigosa, eles derrubam as nossas crenças e tradições. Se os deixarmos assim, eles vão subverter o nosso sistema de valores e destruir a nossa cultura. Portanto, esse povo é uma ameaça a nós.
Até que estourou uma guerra entre os Diurnos e os Noturnos. À noite, os Noturnos assassinavam os Diurnos adormecidos, e vice-versa.
Assim, destruiu-se a vida no pequeno planeta, o qual continuou girando silencioso e triste, sem ninguém para cantar as maravilhas luminosas do dia, nem os mistérios enluarados da noite.
As nossas ideias sobre o mundo ao nosso redor são condicionadas pela nossa cultura. Os Diurnos e os Noturnos estavam totalmente certos naquilo que cantavam e escreviam, mas eles viam só a metade da realidade.
Antes de brigar, precisamos ouvir o outro lado, que vem completar a nossa visão. Assim, juntos chegaremos à verdade. Quantos desentendimentos podiam ser evitados!

(Fonte: Peter Ribes, sj)



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