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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Quinta-feira 12/01/2017



Quinta-feira, 12 de janeiro de 2017


“Os bancos lhe emprestarão dinheiro se você provar que não precisa.” (Mark Twain)



EVANGELHO DE HOJE
Mc 1,40-45


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.­
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Marcos
— Glória a vós, Senhor!


Naquele tempo, 40um leproso chegou perto de Jesus, e de joelhos pediu: “Se queres, tens o poder de curar-me”. 41Jesus, cheio de compaixão, estendeu a mão, tocou nele, e disse: “Eu quero: fica curado!” 42No mesmo instante, a lepra desapareceu, e ele ficou curado. 43Então Jesus o mandou logo embora, 44falando com firmeza: “Não contes nada disso a ninguém! Vai, mostra-te ao sacerdote e oferece, pela tua purificação, o que Moisés ordenou, como prova para eles!”
45Ele foi e começou a contar e a divulgar muito o fato. Por isso Jesus não podia mais entrar publicamente numa cidade: ficava fora, em lugares desertos. E de toda parte vinham procurá-lo.

  
Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor.






MEDITAÇÃO DO EVANGELHO
Alexandre Soledade


Bom dia!
A missão pública de Jesus atingia sem distinção todas as camadas da sociedade. Ele não se importava se eram ou não da Judéia, se eram pobres ou cobradores de impostos. Ele se dedicava aquelas ovelhas a qual percebia que pareciam sem pastor.
Será que consigo imaginar a quantidade de pessoas que vinham procurá-lo? Consigo colocar-me na situação trazendo para nosso tempo? Quem já entregou cestas básicas ou presentes no Natal deve ter isso mais visível em suas mentes… As pessoas se acotovelam, brigam, se revoltam e ainda podem se tornar violentas caso não sejam contempladas. Recordo certa vez que uma turma que estava conosco quase foi linchada, pois não havia cestas ou sacolões suficientes para todos que foram lá. Erramos em não planejar, não contávamos com o tamanho da necessidade.
Um parêntese: Quantas vezes ouvimos e vemos na TV denúncias sobre pessoas que não precisam, mas se cadastram em programas como bolsa família pensando assim em levar vantagem sobre outras? Será que se Jesus vivesse em nosso tempo, também não teríamos pessoas a sua procura mesmo não “precisando” do que pede?
Jesus mantinha o foco naqueles que realmente precisavam e precisam Dele por isso se afastava os seus olhos dos interesseiros. Nos evangelhos fica bem claro que nunca se negou a ajudar quem conseguiu tocá-lo ou pelo menos o procurou, mas parece que o Senhor adotou um “padrão”: as suas grandes manifestações públicas foram vistas e presenciadas por aqueles que deixaram sua situação de conforto e O procuraram no deserto. Deve ser por isso que ao caminhar em direção da eucaristia na comunhão não façamos FILA e sim PROCISSÃO, pois a fila denota a ideia de estar ali contra sua vontade, de mau gosto, obrigado; a procissão caracteriza vontade própria, aquele (a) que não se importará pela demora na espera, pois no fim valerá a pena (…).
“(…) Por isso a atrairei, conduzi-la-ei ao deserto e falar-lhe-ei ao coração” (Oséias 2,16)
Sendo assim, afirmo que Jesus não condicionou ou condiciona suas bênçãos à classes sociais, horas rezadas ou palavras difíceis na oração, mas a fé e a riqueza dos nossos corações. É claro que quem tem uma oração mais frequente, possivelmente deve passar mais tempo em harmonia e em sintonia com Ele, bem como sabendo onde se esconde, mas isso não os torna melhores ou mais agraciados que qualquer um que o procura.
Sendo assim parcialmente equivocado acreditar ou entender que a caridade pela caridade salva alguém. Parafraseando novamente a musica de Moacir Franco: que adianta a oração ou a caridade “se por dentro eu não mudo”.
A lepra que abandona o homem narrado nesse evangelho começa a cair quando ele se põe de joelhos aos pés do Senhor. Quando não mais temia ser mal falado pela população ou tão pouco se deixava abater pela idéia que estava “condenado”. Esse homem demonstrou que não precisamos temer e tão pouco nos envergonhar do que acredito quando estou buscando algo melhor.
Quantos têm medo de dizer no trabalho que vão à missa aos domingos por vergonha do que os amigos pensarão? Falar de dízimo, nem pensar? Achei maravilhosa uma entrevista de jogadores da seleção brasileira de futebol que diziam ser deixados à parte, pois afirmavam ser de Cristo e em busca de algo melhor num mundo onde reinam ilusões, promessas e dinheiro.
É de se admirar, mulçumanos deixam tudo que estão fazendo, viram-se para sua cidade sagrada e rezam. Não se importam com que vamos pensar. Contudo nossos jovens “correm” de uma identificação religiosa, mas o que fazer se nós, que um dia carregamos nossas próprias lepras, não conseguimos convencer as pessoas de algo que vivo e defendo, pois tenho receio ou medo do que pensarão de mim?
“(…) Tomai precaução, meus irmãos, para que ninguém de vós venha a perder interiormente a fé, a ponto de abandonar o Deus vivo. Antes, animai-vos mutuamente cada dia durante todo o tempo compreendido na palavra hoje, para não acontecer que alguém se torne empedernido com a sedução do pecado. Porque somos incorporados a Cristo, mas sob a condição de conservarmos firme até o fim nossa fé dos primeiros dias,” (Hebreus 3, 12-14)
Se meu testemunho for alem das palavras “(…). E gente de toda parte vinha ( E VIRÁ) procurá-lo…”, pois já existe uma promessa sobre isso.
“(…) E quando eu for levantado da terra, atrairei todos os homens a mim”. (João 12, 32)
Jesus opera e se afasta. Procure-o no silencio do seu coração!
“(…) O Senhor disse-lhe: Sai e conserva-te em cima do monte na presença do Senhor: ele vai passar. Nesse momento passou diante do Senhor um vento impetuoso e violento, que fendia as montanhas e quebrava os rochedos; mas o Senhor não estava naquele vento. Depois do vento, a terra tremeu; mas o Senhor não estava no tremor de terra. Passado o tremor de terra, acendeu-se um fogo; mas o Senhor não estava no fogo. Depois do fogo ouviu-se o murmúrio de uma brisa ligeira (brisa suave)”. (I Reis 19, 11-12)
Um Imenso abraço fraterno!







MUNDO ANIMAL


Programando férias com os pets. Confira dicas do especialista!

As férias estão chegando e nada melhor do que viajar com toda a família, incluindo os animais de estimação

Contudo, cães e gatos precisam de alguns cuidados especiais, principalmente relacionados à sua saúde. Karina Kowalesky, parceira da COMAC e especialista em produtos Pet da UCBVET, comenta sobre alguns deles:

É hora do check-up!
Se você vai se ausentar ou mesmo se vai viajar com o seu cão ou gato, é fundamental que você faça um check-up do seu pet. Leve-o sempre ao veterinário para que possa ser orientado e para realizar exames importantes que podem prevenir problemas futuros, no meio das férias!

A pesquisa Árvore de Valor, realizada pela COMAC, mostra que 21% dos entrevistados levam os animais ao veterinário apenas quando há algum problema. O ideal é que você mantenha uma rotina de visitas para garantir o bem-estar do animal e prevenir doenças.

Mantenha as vacinas em dia
Além de fazer um check-up da saúde do animal, as vacinas são muito importantes para evitar doenças. Converse com o seu veterinário sobre a viagem e mantenha as vacinas atualizadas, conforme orientação profissional.

Prepare-se para a viagem
Atente-se para as documentações exigidas para cada tipo de transporte (ônibus, aviões e carros). Para viagens aéreas, por exemplo, é necessário apresentar um atestado de saúde, emitido por um médico veterinário, uma Guia de Transporte Animal (GTA), também emitida por médicos veterinários, credenciados ao Ministério da Agricultura, e a carteira de vacinação do animal atualizada.

Proteja dos fogos de artifícios e rojões
Neste período do ano, fogos de artifícios e rojões são inevitáveis. Muitos animais têm medo do som e podem sofrer muito com isso. Por isso, proteja-os. Mantenha seu cão e gato em locais seguros, confortáveis, sem objetos que podem machucá-los, casos se desesperem. Manter as luzes acesas pode acalmá-los. Não os deixe presos em coleiras, pois numa tentativa de fuga, podem se machucar. E tente de tudo para distrai-los e acalmá-los com carícias e colo.






MOMENTO DE REFLEXÃO


Você não precisa cuidar de um medo específico. Não precisa se preocupar em acabar com um ou outro receio que você tenha. Basta investir seus esforços em desenvolver a sua confiança. Ao aumentar a sua segurança como pessoa e a sua confiança em si mesmo, nos outros e em Deus, seus medos vão fazer as malas e ir embora. Desenvolver confiança é vacinar-se contra o medo.
Quando você acredita em si mesmo, a insegurança desaparece aos poucos, até o dia que você vai perceber que a sua vida está se tornando uma dádiva e não um peso pra carregar. Confiar em si mesmo tem a ver com acreditar na sua capacidade de superar desafios.
Quando confia em alguém, você não precisa ficar se perguntando se existe alguma intenção oculta por trás do que está sendo dito. Confiar no outro tem a ver com construir juntos uma amizade verdadeira e saber que na hora da pressão você pode contar com essa pessoa.

Quando confia em Deus você sabe que está protegido em todas as circunstâncias.
Mas a confiança não nasce pronta. Ela é construída. Quanto mais vivemos novos desafios, mais vamos tendo consciência da nossa capacidade de acreditar em Deus, no outro e em nós mesmos. Pense sobre isso!

Roberto Shinyashiki





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