Páginas


(clique abaixo para ouvir a música)

LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Segunda-feira 18/07/2016


Segunda-feira, 18 de julho de 2016



"Nunca bata uma porta; você pode querer voltar!" (Provérbio Espanhol)




EVANGELHO DE HOJE
Mt 12,38-42

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.­
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!


Então alguns mestres da Lei e alguns fariseus disseram a Jesus:
- Mestre, queremos ver o senhor fazer um milagre.
Jesus respondeu:
- Como as pessoas de hoje são más e sem fé! Vocês estão me pedindo que faça um milagre, mas o milagre do profeta Jonas é o único sinal que lhes será dado. Porque assim como Jonas ficou três dias e três noites dentro de um grande peixe, assim também o Filho do Homem ficará três dias e três noites no fundo da terra. No Dia do Juízo o povo de Nínive vai se levantar e acusar vocês, pois eles se arrependeram dos seus pecados quando ouviram a pregação de Jonas. E eu afirmo que o que está aqui é mais importante do que Jonas. No Dia do Juízo a Rainha de Sabá vai se levantar e acusar vocês, pois ela veio de muito longe para ouvir os sábios ensinamentos de Salomão. E eu afirmo que o que está aqui é mais importante do que Salomão.


Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor.







MEDITAÇÃO DO EVANGELHO
Padre Antonio Queiroz


No dia do julgamento, a rainha do Sul se levantará contra essa geração.
Este Evangelho começa dizendo que alguns mestres da Lei e fariseus pediram a Jesus um sinal, uma prova de que ele era o enviado de Deus, o Messias. Jesus lhes responde dizendo claro: “Uma geração má e adúltera busca um sinal, mas nenhum sinal lhe será dado, a não ser o sinal do profeta Jonas”.
E Jesus mesmo explica em que consiste o sinal de Jonas: “Assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim também o Filho do Homem estará três dias e três noite no seio da terra”. Trata-se, portanto, da ressurreição de Jesus, a prova maior de que ele é o enviado de Deus.
Jonas, como sabemos, foi atirado no mar, em seguida uma baleia o engoliu, e três dias depois a baleia o vomitou vivo na praia (Cf Jn 1,15.2,1-11). Os habitantes de Nínive, que até aquele momento não queriam ouvi-lo, ficaram assustados e a cidade em peso de converteu (Cf Jn 3,5-9).
A ressurreição de Jesus, três dias após ser enterrado, foi um portento parecido. Mas foi também uma prova da radicalização da incredulidade dos judeus, pois mataram o Filho de Deus!
De fato, não tinha cabimento pedir sinal a Jesus, pois ele fazia milagres todos os dias. Só quem era cego não via. Acontece que a nossa fé é proporcional à nossa fidelidade. Quem não segue os mandamentos de Deus, fica como que cego e acaba perdendo a fé. Quanta gente deixa a Igreja, inventando mil motivos, mas no fundo é porque entrou numa situação permanente de pecado!
Jesus lembra também o exemplo bonito da Rainha de Sabá: Ao ficar sabendo da sabedoria de Salomão, ela veio de tão longe para ouvi-lo
(Cf 1Rs 10,1-10). E Jesus, muito maior que Salomão, estava ali no meio daquele povo, e não o escutavam! Por isso, “no dia do julgamento, a rainha do Sul se levantará contra essa geração e a condenará”.
“Uma geração má e adúltera busca um sinal.” Geração má porque praticavam obras más. Adúltera porque traíram a aliança com Deus, que na Bíblia é comparada com o matrimônio. Esses procedimentos – maldade e adultério – endurecem o nosso coração para o amor a Deus e ao próximo, e nos levam a perder a fé.
A “geração má e adúltera” torna-se presa fácil das seitas. Se a nossa vida prática não segue o que acreditamos, passamos a acreditar naquilo que combina com a nossa vida prática. É a necessidade que temos de coerência entre as várias dimensões da nossa pessoa: intelectual, física, espiritual...
Logo que Jesus morreu, o centurião disse: “Este era verdadeiramente Filho de Deus!” (Mt 27,54). “Era” porque já está morto, e não mais será“uma brasa na nossa cabeça”. Que nós não cheguemos a esse ponto, de só “acordar” depois que cometemos um pecado grande, como foi este de matar o Filho de Deus! Que o bom Deus arranque o nosso coração de pedra e coloque no lugar um coração de carne, mais sensível aos sinais que ele nos manda.
A nossa desobediência a Deus começa com pequenas infidelidades. Se não as combatemos, elas vão crescendo e, de repente, caímos num pecado grande, sem às vezes nem perceber, como as autoridades do País de Jesus, que o mataram sem nem perceber o pecado que faziam.
“Josué disse ao povo: Não podeis servir ao Senhor, pois ele é um Deus santo, um Deus ciumento, que não suportará vossas transgressões e pecados” (Js 24,19).
“Quem acolhe e observa os meus mandamentos, esse me ama. Ora, quem me ama será amado por meu Pai, e eu o amarei e me manifestarei a ele” (Jo 14,21). Deus se manifesta a quem observa os seus mandamentos. Por outro lado, Deus esconde o seu rosto de quem lhe desobedece.
“Assim como o corpo sem o espírito é morto, assim também a fé, sem a prática, é morta” (Tg 2,26). Uma fé sem boas obras vai definhando, e acaba desaparecendo.
Maria Santíssima foi sempre obediente aos mandamentos de Deus. Por isso sua fé era grande. “Bem-aventurada aquela que acreditou!”
No dia do julgamento, a rainha do Sul se levantará contra essa geração.







MOTIVAÇÃO NO TRABALHO


Envolva a família na empresa
Prof. Marins


Reter talentos é fundamental para o sucesso da empresa. Nenhuma empresa conseguirá sobreviver se não tiver pessoas excelentes em seus quadros. O grande problema está em como reter os talentos especiais?
Uma das formas mais eficazes é envolver a família no trabalho, na empresa.
Todos nós poderemos ter problemas em nosso ambiente de trabalho. Sejam problemas de relacionamento, excesso de trabalho ou qualquer outro. Nessas horas, pessoas excelentes podem tomar decisões emocionais e até deixar a empresa.
Quando a família está envolvida, conhece a empresa e as pessoas com quem esse seu membro se relaciona, ela pode ser uma grande conselheira, fazendo com que o colaborador pense melhor antes de tomar uma decisão da qual poderá se arrepender. Se a família não estiver envolvida não poderá exercer esse papel deixando totalmente a decisão a cargo do colaborador que poderá tomar uma decisão totalmente emocional, com prejuízos para seu futuro profissional e para a própria empresa.
Da mesma forma, quando a família participa das atividades e do desenvolvimento profissional de seus membros, o colaborado se sente mais seguro e confiante em trocar ideias, pedir sugestões e sempre quem está mais distante pode ter uma visão menos    emocional, mais racional e isenta dos fatos, auxiliando o processo decisório em momentos importantes da vida profissional de uma pessoa.
Assim, pense na importância de envolver a família de seus colaboradores no trabalho. Muita gente poderá dizer ser isso uma bobagem, mas acredite que não é e que os benefícios para as pessoas e para a empresa são muito grandes quando família e empresa estão unidas.
Pense nisso. Sucesso!







MOMENTO DE REFLEXÃO

Se um dia na sua vida você tiver que saber quem na vida mais te amou, quais foram as pessoas que mais te amaram de verdade, é só descobrir as pessoas que mais te perdoaram.
É uma matemática fácil de ser feita.
Porque na vida nós só temos o direito de dizer que amamos, depois de muitas outras vezes termos precisado perdoar alguém.
Que o amor é justamente o momento em que você descobre o outro fazendo tudo errado, tudo ao contrário do que prometeu, e mesmo assim você ainda tem reservas aí dentro pra trazê-lo de volta, pra olhá-lo nos olhos no momento em que ele não merece, pra desconcertá-lo com seu perdão no momento em que ele esperava sua gozação.
E nisso, Jesus é mestre!!!Da mesma forma, se você quiser saber quem você mais amou é só começar a contar nos dedos as pessoas que você mais precisou perdoar.
Porque o amor não existe fora do perdão.
Se essas pessoas que dizem que te amam só porque você faz as coisas certas, cuidado!!!
Porque no dia em que você não conseguir fazer tudo certinho e ela te dispensar, não fica triste não…
É porque nunca te amou!!!

(Pe. Fábio de Melo )





Nenhum comentário:

Postar um comentário