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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Sexta-feira 31/07/2015


Sexta-feira, 31 de julho de 2015


“Pedir desculpas nem sempre significa que você está errado e a outra pessoa certa. Às vezes, significa que você valoriza mais seu relacionamento com essa pessoa, do que seu ego.”



EVANGELHO DE HOJE
Mt 13,47-53

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!


E voltou para a cidade de Nazaré, onde ele tinha morado. Ele ensinava na sinagoga, e os que o ouviam ficavam admirados e perguntavam:
- De onde vêm a sabedoria dele e o poder que ele tem para fazer milagres? Por acaso ele não é o filho do carpinteiro? A sua mãe não é Maria? Ele não é irmão de Tiago, José, Simão e Judas? Todas as suas irmãs não moram aqui? De onde é que ele consegue tudo isso?
Por isso ficaram desiludidos com ele. Mas Jesus disse:
- Um profeta é respeitado em toda parte, menos na sua terra e na sua casa.
Jesus não pôde fazer muitos milagres ali porque eles não tinham fé.


Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor






MEDITAÇÃO DO EVANGELHO
Alexandre Soledade

Bom dia!
Talvez essa seja uma das grandes verdades a serem superadas por nós: Será que Deus está falando através do meu irmão, mas eu insisto em por barreiras para escutar? O quanto consigo perceber que a dificuldade de ver ou ouvir está em mim e não naquele que me aconselha? O quanto estamos abertos para ouvir um conselho?
Uma verdade é certa, ainda temos profunda dificuldade em reconhecer nossos próprios erros e talvez seja essa a dificuldade ou barreira mais colocada, porém a menos vista para se ouvir. Em contrapartida, temos uma habilidade tremenda de procurar um culpado, uma “conspiração”, uma segunda intenção na fala das pessoas.
“A fome e a vontade de comer” num mesmo momento: Não querer ouvir associado aos pré-julgamentos que fazemos daquele que nos exorta.
Além dos fatos já narrados, Jesus era oriundo de uma cidade, uma região, um povo simples…; num tempo onde o povo se acostumou (ou foi obrigado a se acostumar) a ver a verdade vir apenas dos sábios e doutores da lei que advinham de uma classe social acima, de um povo nobre, estudado, (…). Jesus rompia assim mais um paradigma sócio-cultural.
Onde estão os profetas? Por que se calaram? Calaram-se ou como antes, não são ouvidos?
Partindo desse ponto…
Chamo muita atenção daqueles que se encantam ao ver ou ouvir falar da oração em línguas. Um gesto ou dom muito comum nos grupos da renovação carismática, mas que precisaria ser olhado sob outra ótica. A oração em línguas mais que uma manifestação é TALVEZ a comprovação de muita gente naquele lugar esta sem fé e que precisa “ver para crer”. Precisamos mais de profecias do que línguas, mas pra isso precisamos ter fé.
“(…) Assim, AS LÍNGUAS SÃO SINAL, não para os fiéis, mas PARA OS INFIÉIS; enquanto as PROFECIAS SÃO UM SINAL, não para os infiéis, MAS PARA OS FIÉIS. Se, pois, numa assembléia da igreja inteira todos falarem em línguas, e se entrarem homens simples ou infiéis, não dirão que estais loucos? Se, porém, todos profetizarem, e entrar ali um infiel ou um homem simples, por todos é convencido, por todos é julgado; os segredos do seu coração tornam-se manifestos. Então, prostrado com a face em terra, adorará a Deus e proclamará que Deus está realmente entre vós“. (I Coríntios 14, 22-25)
A condição nunca foi o estudo, o posto, a idade e sim fé. Se milagres não acontecem, um dos motivos é a nossa falta de fé. Repito, onde estão os profetas?
Estão na RCC, nas legionárias, nos vicentinos, no cursilho, na PJ, em meio aos catequistas, espalhados por todas as pastorais e também fora delas (…), mas por que não falam?.
Quando disse “fora delas” é porque devidamente acredito que Deus ainda suscita profetas onde mais precisa deles e onde ainda existe um fio de esperança nas pessoas. Vejo profetas em meio a uma reivindicação social, nos que trabalham como voluntários em causas nobres e humanitárias, vejo profetas lendo essa mensagem e levantando seu clamor a Deus; vejo ainda esperança no matrimonio, nas famílias, nos jovens, pois vejo Deus colocando profetas aonde se precisa.
Historicamente, os grandes estudiosos dividiram os profetas do antigo testamento em maiores e menores em virtude de sua atuação e compromisso popular, mas o que na verdade o que os diferenciava era a missão que Deus lhes confiou. Reparemos Jesus, conhecido pelos estudiosos como o maior de todos os profetas, que nada fez de errado, foi condenado sem ao menos ser ouvido.
Assim, não engano, seremos nós em nossas casas, nossas famílias, no nosso trabalho, em nossa comunidade (…), mas como o mestre o fez, mesmo recenseados, não deixemos de falar, de ter fé, de profetizar a vida. A alguns Deus chamou para grandes obras sociais e a outros a pequenos reparos em suas (nossas) famílias.
A história um dia nos classificará como maiores ou menores, mas Deus nos oferece sempre a MAIOR missão que podemos suportar, sendo assim, a cada vitória uma nova missão na medida em que suportamos.
E quanto a não ser ouvido, demonstre com a vida, não tem como não verem. Jesus assim o fez e por até os céticos reconhecem que Ele foi realmente grande.
Um imenso abraço fraterno.






CULINÁRIA

Batata nevada com queijo



Ingredientes

1/2 quilo de batata descascada e cozida
1/2 xícara de chá de maionese light para a massa, mais 4 colheres de sopa para o recheio e outras 4 para a cobertura
2 gemas de ovos
2 colheres de sopa de maisena
Sal e noz-moscada ralada a gosto
1 xícara de chá de queijo-de-minas cortado em cubos
Margarina suficiente para untar
3 claras batidas em ponto de neve


Modo de Preparo

Aproveite enquanto as batatas ainda estiverem quentes para amassá-las e misturá-las com 1/2 xícara de maionese light, as gemas, a maisena, o sal e a noz moscada. Faça bolas de um tamanho ligeiramente menor que o de um hambúrguer com a massa.
Achate cada bola e na região central coloque um pouco do recheio feito de queijo-de-minas e mais maionese. Feche ligeiramente essas bolas, espalhandoas em um refratário untado com margarina.
Misture delicadamente as claras em neve com o restante da maionese e espalhe essa cobertura sobre as bolas. Leve ao forno pré-aquecido por cerca de 25 minutos e sirva em seguida.





FRANGO AO CREME DE CEBOLA

Ingredientes:

1 pacote de creme de cebola
2 peitos de frango com osso, sem pele (cerca de 1 kg)
1 lata de creme de leite

Modo de preparo:

Em uma panela grande, dissolva o creme de cebola em 1 litro de água. Coloque os peitos de frango, tampe e leve ao fogo até que estejam cozidos. Retire o frango, desfie e misture ao caldo que sobrou do cozimento. Acrescente o creme de leite e misture bem. Despeje o conteúdo em um refratário e leve ao forno médio-alto (+/- 200°C) por cerca de 20 minutos ou até gratinar. Sirva a seguir. No caso dessa receita eu não comprei o frango com osso, já comprei desossado pois fica muito mais fácil de manusear. Então, coloquei os peitos de frango ( aproximadamente 1 kg) para cozinhar de acordo como orientado acima.
Por cima, antes de levar ao forno, vale a pena colocar uma mussarela ralada para dar um ‘tchan’. Gratina e fica aquela casquinha do queijo por cima…









MOMENTO DE REFLEXÃO

Ninguém muda ninguém; ninguém muda sozinho; nós mudamos nos encontros.

Simples, mas profundo e preciso.
É nos relacionamentos que nos transformamos.
Somos transformados a partir dos encontros,desde que estejamos abertos e livres para sermos impactados pela idéia e sentimento do outro.
Você já viu a diferença que há entre as pedras que estão na nascente de um rio, e as pedras que estão em sua foz? As pedras na nascente são toscas, pontiagudas, cheias de arestas.
À medida que elas vão sendo carregadas pelo rio sofrendo a ação da água e se atritando com as outras pedras, ao longo de muitos anos, elas vão sendo polidas, desbastadas.
Assim também agem nossos contatos humanos. Sem eles, a vida seria monótona, árida.
A observação mais importante é constatar que não existem sentimentos, bons ou ruins, sem a existência do outro, sem o seu contato.
Passar pela vida sem se permitir um relacionamento próximo com o outro, é não crescer, não evoluir, não se transformar.
É começar e terminar a existência com uma forma tosca, pontiaguda, amorfa.
Quando olho para trás, vejo que hoje carrego em meu ser várias marcas de pessoas  extremamente importantes.
Pessoas que, no contato com elas, me permitiram ir dando forma ao que sou, eliminando arestas, transformando-me em alguém melhor, mais suave, mais harmônico, mais integrado.
Outras, sem dúvidas, com suas ações e palavras me criaram novas arestas, que precisaram ser desbastadas
Faz parte...
Reveses momentâneos servem para o crescimento.
A isso chamamos experiência.
Penso que existe algo mais profundo, ainda nessa análise.
Começamos a jornada da vida como grandes pedras, cheia de excessos.
Os seres de grande valor, percebem que ao final da vida, foram perdendo todos os excessos
que formavam suas arestas, se aproximando cada vez mais de sua essência, e ficando cada vez menores, menores, menores...
Quando finalmente aceitamos que somos pequenos, ínfimos, dada a compreensão da existência e importância do outro, e principalmente da grandeza de Deus, é que finalmente nos tornamos grandes em valor.
Já viu o tamanho do diamante polido, lapidado?
Sabemos quanto se tira de excesso para chegar ao seu âmago.
É lá que está o verdadeiro valor...
Pois, Deus fez a cada um de nós com um âmago bem forte e muito parecido com o diamante bruto, constituído de muitos elementos, mas essencialmente de amor.
Deus deu a cada um de nós essa capacidade, a de amar...
Mas temos que aprender como.
Para chegarmos a esse âmago, temos que nos permitir, através dos relacionamentos, ir desbastando todos os excessos que nos impedem de usá-lo, de fazê-lo brilhar
Por muito tempo em minha vida acreditei que amar significava evitar sentimentos ruins.
Não entendia que ferir e ser ferido, ter e provocar raiva, ignorar e ser ignorado faz parte da construção do aprendizado do amor.
Não compreendia que se aprende a amar sentindo todos esses sentimentos contraditórios e...
os superando.
Ora, esse sentimentos simplesmente não ocorrem se não houver envolvimento...
E envolvimento gera atrito.
Minha palavra final: ATRITE-SE!
Não existe outra forma de descobrir o amor.
E sem ele a vida não tem significado.

Roberto Crema




Diário de Quinta-feira 30/07/2015


Quinta-feira, 30 de julho de 2015


“Habilidade é o que você é capaz de fazer. Motivação determina o que você faz. Atitude determina a qualidade do que você faz.”



EVANGELHO DE HOJE
Mt 13,47-53

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!


Naquele tempo, disse Jesus à multidão: 47“O Reino dos Céus é ainda como uma rede lançada ao mar e que apanha peixes de todo tipo. 48Quando está cheia, os pescadores puxam a rede para a praia, sentam-se e recolhem os peixes bons em cestos e jogam fora os que não prestam.
49Assim acontecerá no fim dos tempos: os anjos virão para separar os homens maus dos que são justos, 50e lançarão os maus na fornalha de fogo. E aí, haverá choro e ranger de dentes. 51Com­preendestes tudo isso?” Eles responderam: “Sim”.
52Então Jesus acrescentou: “Assim, pois, todo mestre da Lei, que se torna discípulo do Reino dos Céus, é como um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas”. 53Quando Jesus terminou de contar essas parábolas, partiu dali.



Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor






MEDITAÇÃO DO EVANGELHO
Alexandre Soledade

Bom dia!
Será que temos a dimensão desse reino? Temos noção concreta que todos são acolhidos e recolhidos por essa rede? Temos ainda problemas em entender que não sou eu que escolho quem deve entrar na rede e tão pouco quem ficará no cesto? Dom Alberto certa vez disse:
“(…) Nada antepor a Cristo. É esse pedido que faço hoje. Que nada passe na frente Dele. Que nenhuma escolha, que nenhuma outra coisa seja preferida no lugar de nosso Senhor Jesus Cristo”. (Dom Alberto Taveira)
O Senhor um dia nos convidou e volta a nos convidar a lançar as redes, e talvez na direção que nunca imaginei.
Por acaso temos nos lançado mar adentro para buscar novos cardumes ou nos acostumamos a pescar no aquário? Estamos ainda esperando que as pessoas venham a nós? Não desacredito que o Bom Pastor as traga ao seu redil, mas não é hora de desenterrar esse talento para resgatar o irmão ao invés de apenas ficar esperando o meu senhor voltar.
“(…) Quero dar um outro acento à tarefa da RCC… Chamem as pessoas para a Igreja. Por favor, vocês encontrarão muita gente sem os sacramentos do batismo, sem 1ª comunhão, sem crisma. Mesmo quem não é catequista formalmente, seja a pessoa que ecoa a Palavra de Deus em sua vida, no seu comportamento para que isso chegue a muitos. Siga Jesus sem medo de dar respostas”. (Dom Alberto Taveira)
Nossa igreja é como Padre Joãozinho diz: um dínamo. Não é estática. O vento sopra para onde quer e não como quero. A igreja publicou as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2011 a 2015, já lemos? O Documento de Aparecida… Estamos pondo-o em prática?
Por vezes achei que estava sozinho, pois às vezes parece que nossas comunidades (as pessoas) parecem andar na contramão do que a igreja pede. Vemos grupos de oração mais parecendo com igrejas protestantes, vemos a falta de paciência e compromisso das pessoas, vemos as pessoas não querendo ser corrigidas… Enquanto isso quem perde são as ovelhas que desejam um lugar seguro pra voltar e quando nos vêem brigando, fogem.
Sei que não estou só nesse pensamento:
“(…) A primeira experiência de São Bento foi a solidão. Uma solidão habitada por Deus. Uma solidão digna. Ficar sozinho por si mesmo não é sadio e nem tem sentido. Mas essa solidão habitada pela presença de Deus, essa sim é digna. Essa solidão atraiu outras pessoas, que quiseram viver junto dele. E a família espiritual de Bento cresceu e gerou frutos pelos séculos no mundo inteiro. Ele perdeu o medo, encheu-se de coragem, formou pessoas e ajudou a muitos a se aproximarem de Deus”. (Dom Alberto Taveira)
Quando reafirmo sobre o que padre Joãozinho diz sobre a natureza dinâmica do Espírito Santo estou colocando certa conotação a frase do Senhor “Verdades novas e verdades velhas”… Falo isso, pois até um tempo atrás nosso foco era a formação, o reconhecimento das pessoas dentro de nossas comunidades e a necessidade emergencial daqueles que mais precisavam, mas hoje, movidos pelo mover proposto em Aparecida chamado de “discípulo missionário”, temos que ir além de nossos muros.
Nossa formação não pode ser mais baseada em pequenas resenhas ou apostilas, precisamos de estudo, mas realmente sólido. Documentos da Igreja, subsídios pastorais da CNBB e principalmente um estudo mais refinado da Bíblia e da exegênese.
Pessoas nesse mundo estão cada vez mais sozinhas, depressivas, angustiadas e sedentas de palavras de conforto, amizade e carinho (…) e nós aqui com uma pá na mão e com o talento na outra, prontos para enterrá-lo.
Não é a RCC ou o ECC ou MCC ou a Pastoral A ou B, o Espírito Santo dínamo de nossa igreja e nossa fé nos convocando a cumprir a vontade daquele que é o Senhor de nossas vidas:
“(…) Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo. (Mateus 28, 19-20)
Vamos apresentar as pessoas o tesouro que encontramos e vendemos tudo para alcançá-lo.
“(…) Vocês entenderam essas coisas”?
Escrevi esse texto ano passado… E o que mudou?
Um imenso abraço fraterno.





MUNDO ANIMAL

Como ensinar seu cão a latir menos


Entenda o que pode levar seu cão a latir demais e aprenda como resolver esse problema.


Latidos excessivos deixam donos, e principalmente os vizinhos, muito irritados com os cães “tagarelas”. Mas, por incrível que pareça, os donos que menos gostam de latidos são os que mais rapidamente ensinam o cão a latir para tudo. Isso porque, para cessar os latidos, lhe dão exatamente o que ele quer. Assim, os cães aprendem que latindo conseguem o que querem: chamar a atenção!
Para abrir a porta, pegar um brinquedo escondido ou simplesmente para ganhar atenção, os peludos aprendem latir para serem atendidos. E o dono, cansado de tanto barulho atende para por um fim aos pedidos insistentes. Agindo assim, só reforçam um comportamento que gostariam que fosse diferente.

O melhor seria atender aos desejos do seu melhor amigo antes que ele lata, criando outras formas de comunicação. Para isso observe os sinais alternativos usados pelo cão, aos quais você não dava atenção. Como quando ele põe a pata no seu colo para pedir carinho ou fica olhando para a maçaneta para alguém abrir a porta. Novos comportamentos comunicativos podem ser ensinados, como trazer a guia na boca para mostrar que quer passear ou cumprimentar, para ganhar petisco.

Bronca = Atenção

Por mais incrível que pareça, as broncas são, e muitas vezes, uma maneira de atender aos latidos. Se o seu cão late e mesmo que você não atenda o que ele quer inicialmente, parar o que está fazendo para brigar, gritar ou mesmo dar uns “tapinhas”, pode ser encarado por ele como uma maneira de ganhar a atenção que ele tanto deseja. O ideal nessas situações é primeiramente frustrar os chamados do seu melhor amigo, ignorando. Sei que muitas vezes o inconveniente é tanto que é difícil ignorar, pois há cãezinhos com muito fôlego. Nesses casos o mais apropriado é usar uma bronca que chamamos de despersonalizada no exato momento dos latidos, provocando um susto nele sem que ele associe a você. Assim o cão entende que latir não é uma boa forma de se comunicar, afinal, isso pode gerar barulhos inesperados.
Mas cuidado, se você tem mais de um cachorro em casa pode repreender o peludo que está quieto. Se esse for seu caso prefira usar um borrifador com água, esguichando o jato apenas no cãozinho berrador.

Exercício e atividades

Caprichar nas broncas pode não ser a solução dos problemas. Cães ociosos tendem a desenvolver muito mais problemas comportamentais, como destruição e latidos em excesso. Por isso, procure exercitar o seu melhor amigo diariamente com brincadeiras, adestramento e passeios.
Brincadeiras aeróbias são as mais recomendadas, pois provocam relaxamento mental e físico, além de alterarem alguns neurotransmissores cerebrais, funcionando de maneira semelhante a um antidepressivo.

O adestramento também pode ajudar, pois possibilita muito estímulo físico e mental para os cães.  Aquele biscoito que seu pet adora, pode ser dado em troca de comandos simples, o que já torna esse momento mais divertido. Passeios diários também são muito importantes. Exercitam o cão, fornecem muitos estímulos visuais, auditivos e olfativos, além da atividade ser feita na companhia do dono, o que também é muito importante para os cães.

Brinquedos, ossinhos e tudo mais que costuma entreter seu amigo, podem ser boas opções para deixar seu cão ocupado na sua ausência e evitar os latidos e as reclamações dos seus vizinhos.

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Texto: Tarsis Ramão (adestradora da Cão Cidadão)Revisão e edição: Alex Candido








MOMENTO DE REFLEXÃO

É você quem decide se há uma lição em cada alegria, cada tristeza e cada dia comum pelo qual passa, ou se desperdiça todos os momentos de prazer e dor.

Não são os fatos que acontecem que fazem com que você aprenda algo, mas somente suas respostas e reações àquilo que acontece.

Também não são as experiências de sua vida, desde a infância, que transformaram você na pessoa que é hoje, mas somente a maneira como reagiu, ou respondeu, àquilo que você viveu.

Veja que são coisas bem diferentes.

Tudo o que você é, tudo o que você foi e tudo o que você será tem relação direta com o jeito como você age quando uma coisa boa, ou má, acontece na sua vida.

Exatamente por isso, uma mesma situação pode levar uma pessoa a tornar-se mais ácida, deprimida, cínica e isolada, enquanto outra, na exata mesma situação, aproveita para se tornar alguém melhor, com mais fé, coragem, resistência e confiança no espírito humano ou em seu próprio potencial de ser feliz.

Coisas boas e coisas ruins acontecem a todos os seres humanos de  modo aleatório, mas consistente com leis matemáticas e universais de ação e reação.

Por isso não é possível vivermos em um paraíso, mas podemos ser um oásis de paz no meio das guerras que muitas outras pessoas vivem, se nos lembrarmos de que não podemos escolher tudo o que nos acontece, mas quase sempre podemos escolher o modo como reagimos àquilo que nos acontece.



Podemos fugir à tristeza? Não.

Podemos impedir todas as perdas? Não.

Podemos prender a nós todos os que amamos? Não.

Mas podemos usar os momentos de dor e separação como razão para tornar ainda mais importantes os momentos nos quais estamos ao lado dos que amamos; podemos tornar nosso trabalho mais profundo, podemos nos tornar pessoas diferentes daquilo que já fomos.

Podemos escolher nossas reações.

Podemos ser, hoje, melhores do que fomos ontem.

Mesmo quando a realidade é dura, sua reação, sua resposta à ela pode levar você para frente, para novos horizontes e uma vida mais rica ou pode derrubar você.

Se isso acontecer e você cair ao chão, faça com que seja uma queda temporária.

Levante-se e ande..

O fracasso só existe se você não se levantar após uma queda.

Cabe a você, e somente você, escolher se os acontecimentos de ontem, hoje e amanhã serão usados para torna-lo uma pessoa melhor ou pior do que você é agora.

É apenas uma escolha. A sua escolha.

Qual será sua escolha hoje?





Diário de Quarta-feira 29/07/2015


Quarta-feira, 29 de julho de 2015


“Vencer a si próprio é a mais bela das vitórias.”



EVANGELHO DE HOJE
Lc 10,38-42

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!


E muitas pessoas tinham vindo visitar Marta e Maria para as consolarem por causa da morte do irmão. Quando Marta soube que Jesus estava chegando, foi encontrar-se com ele. Porém Maria ficou sentada em casa. Então Marta disse a Jesus:
- Se o senhor estivesse aqui, o meu irmão não teria morrido! Mas eu sei que, mesmo assim, Deus lhe dará tudo o que o senhor pedir a ele.
- O seu irmão vai ressuscitar! - disse Jesus.
Marta respondeu:
- Eu sei que ele vai ressuscitar no último dia!
Então Jesus afirmou:
- Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim nunca morrerá. Você acredita nisso?
- Sim, senhor! - disse ela. - Eu creio que o senhor é o Messias, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo.



Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor






MEDITAÇÃO DO EVANGELHO
Alexandre Soledade

Bom dia!
No Evangelho de Lc 10,38-42 (Jesus visita Marta e Maria) narrava a inquietação de uma irmã (MARTA) contrapondo-se com a contemplação amorosa da outra (MARIA). É fato que apenas Lucas e João narram passagens em que essa duas mulheres cruzam a vida de Jesus, mas é sabido também que nos poucos momentos que Jesus buscou o descanso, era na casa delas e de seu amigo Lázaro que Jesus encontrava um abrigo seguro.
Reparem, é outro momento e outra situação.
Naquela narrada em  Lc 10,38-42, vemos uma Marta atribulada com os afazeres e Maria prostrando-se aos pés do Senhor. Muita gente para nessa reflexão, mas convido a reparar o que aconteceu no evangelho de hoje: Dessa vez foi Marta que buscou ao Senhor enquanto Maria ficou a parte. “(…) Quando Marta soube que Jesus estava chegando, foi encontrar-se com ele. Porém Maria ficou sentada em casa“.
Um dia pode ser totalmente diferente do outro… Lembremo-nos: outro momento, outra situação.
Quantas pessoas de fé e testemunho de vida certo dia foram surpreendidas pela apatia da sensação de impotência em virtude de um fato, uma situação, uma tragédia? Quantas tempestades surgiram “do nada” sucumbindo até mesmo aqueles que já se consideravam maduros na fé? Maria, aquela que um dia se pôs aos pés do Senhor em contemplação, vivia talvez um dia sem esperança.
Saibam que esse deve ser um dos motivos que levam muitas pessoas de fé a abandonar tudo que um dia acreditaram, construiram e pregaram a viver uma vida ermitã pelo mundo. Na dor esquecemos os processos naturais da vida e as leis que regem a natureza.
Lázaro, mais adiante é ressuscitado por Jesus, mas inevitavelmente um dia morreria. Assim como hoje sou curado por Deus, um dia, retornando aos velhos hábitos ou com o avançar dos dias e dos anos, fatalmente voltariam os problemas respeitando assim a fisiologia natural do nosso envelhecimento. Lembre-se que Jesus sempre nos faz voltar melhor após encontrá-lo.
O que Marta encontrou em meio à dor da perda do seu irmão? A PAZ!
Enquanto Maria demonstrava o abatimento natural daquele que perdeu uma batalha, Marta, a que não parava, dessa vez fez a escolha certa e também não lhe foi retirada “(…) Se o senhor estivesse aqui, o meu irmão não teria morrido! Mas eu sei que, mesmo assim, Deus lhe dará tudo o que o senhor pedir a ele”.
Portanto se o momento de agora é diferente do seguinte é importante entender que existem altos e baixos que deverão ser encarados com naturalidade e perseverança na fé. Dificilmente ficaremos o tempo inteiro no monte (contemplativo, na graça, flutuando) e também o tempo inteiro na planície (aridez, tibieza, secura), se conseguimos ver isso passaremos a entender que os tropeços são inerentes ao ato de caminhar, mas cada um é livre pra escolher por onde e que terreno deseja aprender a fazê-lo.
Um dia após o outro, mas em todos, independentemente se ensolarado ou chuvoso, rendamos graças a Deus e Nele busquemos forças e um espírito perseverante. Davi entendeu profundamente esse pensamento.
“(…) É em vós, Senhor, que procuro meu refúgio; que minha esperança não seja para sempre confundida. Por vossa justiça, livrai-me, libertai-me; inclinai para mim vossos ouvidos e salvai-me. Sede-me uma rocha protetora, uma cidadela forte para me abrigar: e vós me salvareis, porque sois meu rochedo e minha fortaleza. Meu Deus, livrai-me da mãos do iníquo, das garras do inimigo e do opressor, porque vós sois, ó meu Deus, minha esperança. Senhor, desde a juventude vós sois minha confiança. Em vós eu me apoiei desde que nasci, desde o seio materno sois meu protetor; em vós eu sempre esperei. Tornei-me para a turba um objeto de admiração, mas vós tendes sido meu poderoso apoio. Minha boca andava cheia de vossos louvores, cantando continuamente vossa glória. Na minha velhice não me rejeiteis, ao declinar de minhas forças não me abandoneis”. (Salmo 70, 1-9)
Santa Marta, ensina-nos a ver vida, a esperança e a chance e esquecer a morte, o desânimo e o fim.
Um imenso abraço fraterno.






CURIOSIDADES

Algumas curiosidades sobre Johnny Depp:


- Começou a fumar aos 12 anos.
- Perdeu a virgindade aos 13 anos, com uma mulher mais velha.
- Saiu da escola aos 15 anos.
- Teve sua primeira banda aos 13 anos.
- Depp ganhou com 13 anos sua primeira guitarra (hoje tem uma coleção), seu sonho nunca foi se tornar ator e sim músico. Formou duas bandas ao longo do tempo a banda The Kid e a Banda P
- Seus pais se separaram quando Johnny tinha 15 anos.
- Quando era jovem, as meninas o achavam estranho.
- Já se apaixonou por uma líder de torcida.
- Já queimou seu rosto acidentalmente.
- Já teve fama de “bad boy” e “garoto bonitinho”.
- Tem mania de falar ”You know”.
- Johnny coleciona roupas e objetos de seus filmes.
- É doido por livros raros e chegou a pagar 15 mil dólares por um casaco que pertenceu a Jack Kerouac, o escritor beatnik de On The Road.
- Tem medo de palhaços e adora animais.
- O único filme em que ele dirigiu até hoje foi “O Bravo” (1997).







MOMENTO DE REFLEXÃO

Há mulheres que dedicam suas vidas inteiramente aos filhos, esquecendo-se completamente de si.
Quando os filhos tornam-se adultos, elas cobram dos filhos o desamparo que elas sentem.
Este tipo de mãe é aquele que tem uma quantidade de amor para dar. É como se tivesse uma bacia d’água, e com o passar dos anos fosse pegando a água com a caneca e dando aos seus filhos.
No final da vida a bacia está seca.
Esta mãe torna-se triste, vazia, sentindo-se abandonada e sem rumo, e começa a cobrar dos filhos o “amor” que ela lhes deu, exigindo que eles encham a bacia d’água novamente, pois foram eles que a secaram.
O amor não é limitado, o amor é fonte.
O melhor seria que, ao invés de pegar a água da bacia, ela fosse buscar esta água de uma enorme cachoeira que jorra dela mesma.
Este é o amor real, ilimitado e sem cobranças. Ela sente-se viva e feliz de ver seus filhos crescidos e prontos para o mundo, sentindo-se ainda amparada pela mesma fonte que a nutriu.
A criança sempre retribui, na hora, o amor que lhe é dado, pelo sorriso, pela expressão de felicidade  e confiança. Ela não fica em débito.
O adulto é que, às vezes, na sua visão mercantilista, vê no filho um investimento futuro, esperando devolução com juros.

Texto extraído do Livro: Liberdade de Ser / Autora: Eliane de Araujoh