Quinta-feira,
19 de novembro de 2015
“Os contos
de fadas não afirmam que os dragões existem. Isto todos já sabem. Eles
demonstram que os dragões podem ser mortos."(Gilbert Keith Chesterton)
EVANGELHO
DE HOJE
Lc 19,41-44
— O Senhor
esteja convosco.
— Ele está
no meio de nós.
—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Lucas.
— Glória a
vós, Senhor!
Quando Jesus
se aproximou de Jerusalém e viu a cidade, começou a chorar. E disse: “Se tu
também compreendesses hoje o que te pode trazer a paz! Agora, porém, está
escondido aos teus olhos! Dias virão em que os inimigos farão trincheiras, te
sitiarão e te apertarão de todos os lados. Esmagarão a ti e a teus filhos, e
não deixarão em ti pedra sobre pedra, porque não reconheceste o tempo em que
foste visitada”.
Conteúdo
publicado em Comece o Dia Feliz.
http://www.paulinas.org.br/diafeliz/?system=evangelho&action=busca_result&data=29%2F10%2F2015#ixzz3jxryATh1
Autoriza-se
a sua publicação desde que se cite a fonte.
Palavra da
Salvação
Glória a vós
Senhor
MEDITAÇÃO
DO EVANGELHO
Alexandre
Soledade
Bom
dia!
Hoje
o texto narra uma afirmação de Jesus quanto ao destino trágico da cidade de
Jerusalém que de fato foi invadida e saqueada pelos bárbaros e depois por
outros povos. Talvez Jesus tenha falado também de cada invasão que cada um de
nós é acometido de tempos em tempos.
“(…)
A cidade de Jerusalém abre as suas portas para Jesus, mas não abre o seu
coração. Não aceita as suas palavras e rejeita a sua doutrina, pois os seus
olhos estão voltados para outra direção, a direção que a levará até a
destruição e a morte. É necessário que abramos o nosso coração e reconheçamos
que somos visitados pelo Deus da Vida e que rejeitar essa visita significa para
nós trilharmos os caminhos da morte, resultado de uma vida de quem apenas está
preocupado em olhar para seus interesses mesquinhos e não para os verdadeiros
bens que são destinados a quem acolhe o Senhor e vive segundo os valores do
Evangelho”. (reflexão segundo a CNBB)
Um
fato: Não sabemos também quando nossa Jerusalém será invadida, essa Jerusalém
que representa nossa vida, nossa saúde, nosso serviço (…). Hoje estou bem e
amanhã não sei, ou melhor, ninguém sabe. Duro é ver após um acontecimento
(demissão, doença, surgimento de uma dívida, o despejo, o fim do casamento, do
namoro, de uma amizade) que parecia que já sabíamos que algo iria acontecer,
mas que não nos atentamos aos sinais. E como os sinais são grandes agora!! “(…)
Mas agora você não pode ver isso. Pois chegarão os dias em que os inimigos vão
cercá-la com rampas de ataque, e vão rodeá-la, e apertá-la de todos os lados…
porque você não reconheceu o tempo em que Deus veio para salvá-la”
E
Jesus, não distante, mas ainda mais próximo do que nunca, chora ao nosso lado.
Ampara-nos no sofrimento, no sentimento, na “culpa”, na saudade.
Nas
invasões bárbaras foram subtraídas (roubadas) relíquias e peças sagradas do
povo; artefatos que lhe diziam muito e faziam falta. Quantos de nós também
temos a impressão, que após um acontecimento, um grande sofrimento, uma grande
perca, algo em nós também é roubado. Não é a perca de algo físico, material
(…), mas de algo que também fazia parte de nós e que sentimos falta?
Jesus
também chorava porque nada podia fazer. Sim! O Senhor não podia fazer nada.
Ele, mesmo sendo 100% Deus, não poderia ferir ou negar o livre arbítrio humano.
A dádiva dada por Deus que nos eleva acima dos anjos, mas também nos condena se
o usarmos sem a sabedoria.
Mesmo
tendo feito tanto aos olhos de todos, de ter curado a tantos, ter resgatado ou
transformado a vida de tantos outros, as pessoas preferiam não mudar.
Imagine-se no trabalho, em casa, na faculdade onde você com tanto conteúdo e
conhecimento para repassar, mas os colegas não quererem aprender, melhorar,
mudar… Quando mesmo sendo novo em idade, sabe ou percebe, que seus pais,
amigos, irmãos estão prestes a tomar uma atitude errada, mas não consegue ser
ouvido (a) por eles… Duro isso, mas é fruto do livre arbítrio e deve ser
respeitado, pois Jesus também respeitou.
De
fato nossa vida não é um “mar de rosas” o tempo todo, mas ainda não é o fim.
Sinais são apresentados todos os dias e em todas as horas, mas nossos olhos se
recusam a vê-los. È preciso se antecipar aos fatos a começar pela remoção do
que nos impede de vê-los. No dia que conseguirmos isso a tempestade acalmará e
voltaremos a navegar no mar que escolhi
“(…)
Isto foi obra do Senhor, é um prodígio aos nossos olhos. Este é o dia que o
Senhor fez: seja para nós dia de alegria e de felicidade“. (Salmo 117, 23-24)
Precisamos
buscar a maturidade na fé!
Um
imenso abraço fraterno.
MUNDO
ANIMAL
Medo de
trovões
Entenda
porque para alguns cães certos barulhos podem ser tão aterrorizantes e aprenda
como amenizar esse problema
Medo
de RaioEm dias de chuva alguns cães podem se comportar de forma um tanto
estranha. Babam, tremem, ficam ofegantes e quase sempre tentam se esconder em
espaços em que não cabem.
Essa
reação a princípio esquisita pode ser porque seu cão tem medo dos grandes
barulhos causados nesses dias.
Esse
medo também ocorre com o barulho de fogos de artifícios comuns em dias de fogos
de futebol e comemorações.
Por que isso
acontece?
Diferente
do que muitos imaginam, um comportamento aflito diante de fogos ou trovões não
se deve a uma possível dor de ouvido. Apesar da ótima audição, os cães se
assustam associam o barulho à aproximação de perigo.
Estrondos
passam a ideia de que algo grande e poderoso se aproxima, por isso, mesmo
dentro de casa, muitos cães se sentem ameaçados.
Pets
traumatizados
Em
situações onde o susto é muito grande, o cão pode acabar desenvolvendo um
trauma. Nesses casos, mesmo ruídos mais brandos podem deixar o cão em pânico,
porque estão associados com o susto inicial. Há casos em que a umidade do ar, o
vento e a mudança da luminosidade são associados com o perigo de barulhos
altos. Ou seja, antes mesmo de a tempestade começar, o cão já pode estar
sofrendo.
Como ajudar
seu cãozinho
Esse
realmente é um problema difícil de resolver. Mas algumas podem amenizar e até
mesmo curar o medo que seu animal de estimação tem de certos barulhos.
1-
Um local seguro e agradável - Se o seu cão procura um lugar para se abrigar
quando está com medo, permita que ele fique lá. Além disso, se possível, crie
um espaço para ele ficar nesses dias, com janelas e portas vedadas para abafar
o som externo.
Se
esse lugar for seu quarto, ótimo! Um ambiente associado a uma pessoa que ele
adora, pode ajudar seu amigo a se sentir mais seguro. Habitue-o a ouvir sons
altos da TV, rádio ou música mesmo. Esses sons podem ser usados para “mascarar”
os barulhos de fogos e trovões. Brincar e divertir o seu cão nesse ambiente,
também em dias sem barulhos, pode ajudá-lo a associar o local com sensações
agradáveis.
2-
Não demonstre medo – Abaixar e tentar protegê-lo nos momentos de aflição, ao
contrário do que muitos imaginam, não é uma boa solução. Sua postura corporal
significa muito para os cães e quando você agacha pode transmitir a ele que
também está com medo do perigo que se aproxima. Diante de um estrondo,
mantenha-se em pé e caminhe firme, falando naturalmente com o seu cão.
3
– Ajude-o a se acostumar aos poucos – Para que seu pet aprenda a lidar com
barulhos que o assustam é preciso que ele faça associações positivas com esses momentos.
Quando ouvirem um barulho parecido com o que o assusta, comemore com ele: dê
petiscos, elogie-o, faça carinho ou brinque com ele. Você pode simular ocasiões
parecidas com as de tensão, gravando sons que o desagradam e reproduzindo esses
sons em momentos agradáveis, aumentando o volume de forma gradativa para não
assustá-lo, respeitando seus limites.
Aos
poucos ele pode a associar o barulho, que antes representava perigo, a
situações muito prazerosas.
Converse com
seu veterinário!
Em
alguns casos o uso de medicamentos pode ser indicado paralelamente ao
treinamento. Consulte seu veterinário para que ele receite um remédio para
ajudar a tranquilizar o seu cão em dias barulhentos, evitando novos traumas.
Texto:
Tarsis Ramão (Adestradora Cão Cidadão)
Revisão
e Edição: Alex Candido
MOMENTO
DE REFLEXÃO
Primeira
lição: Durante meu segundo mês na escola de enfermagem, nosso professor nos deu
um questionário. Eu era bom aluno e respondi rápido todas as questões até
chegar a última que era:
"Qual
o primeiro nome da mulher que faz a limpeza da escola ?"
Sinceramente,
isso parecia uma piada. Eu já tinha visto a tal mulher várias vezes. Ela era
alta, cabelo escuro, lá pelos seus 50 anos, mas como eu ia saber o primeiro
nome dela ?
Eu
entreguei meu teste deixando essa questão em branco e um pouco antes da aula
terminar, um aluno perguntou se a última pergunta do teste ia contar na nota.
“É
claro!”, respondeu o professor. “Na sua carreira, você encontrará muitas
pessoas. Todas têm seu grau de importância. Elas merecem sua atenção mesmo que
seja com um simples sorriso ou um simples "alô".”
Eu
nunca mais esqueci essa lição e também acabei aprendendo que o primeiro nome
dela era Dorothy.
Segunda
lição: Na chuva, numa noite, estava uma senhora negra, americana, do lado de
uma estrada no estado do Alabama enfrentando um tremendo temporal. O carro dela
tinha enguiçado e ela precisava, desesperadamente, de uma carona.
Completamente
molhada, ela começou a acenar para os carros que passavam. Um jovem branco,
parecendo que não tinha conhecimento dos acontecimentos e conflitos dos anos 60,
parou para ajudá-la. O rapaz a colocou em um lugar protegido, procurou ajuda
mecânica e chamou um táxi para ela.
Ela
parecia estar realmente com muita pressa mas conseguiu anotar o endereço dele e
agradecê-lo. Sete dias se passaram quando bateram à porta da casa do rapaz.
Para
a surpresa dele, uma enorme TV colorida estava sendo entregue na casa dele com
um bilhete junto que dizia:
"Muito
obrigada por me ajudar na estrada naquela noite. A chuva não só tinha
encharcado minhas roupas como também meu espírito. Aí, você apareceu. Por sua
causa eu consegui chegar ao leito de morte do meu marido antes que ele
falecesse. Deus o abençoe por ter me ajudado!
Sinceramente,
Mrs. Nat King Cole"
Terceira
lição: Numa época em que um sorvete custava muito menos do que hoje, um menino
de 10 anos entrou na lanchonete de um hotel e sentou-se a uma mesa. Uma
garçonete colocou um copo de água na frente dele.
-
"Quanto custa um Sundae?" - ele perguntou.
-
“50 centavos” - respondeu a garçonete.
O
menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.
-
"Bem, quanto custa o sorvete simples?" - perguntou o garoto.
A
essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete perdendo
a paciência...
-
"35 centavos" - respondeu ela, de maneira brusca.
O
menino, mais uma vez, contou as moedas e disse: - "Eu vou querer, então, o
sorvete simples".
A
garçonete trouxe o sorvete simples, a conta, colocou na mesa e foi atender
outros clientes. O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu.
Quando
a garçonete voltou, começou a chorar a medida que ia limpando a mesa pois ali,
do lado do prato, tinham 15 centavos em moedas... – ou seja, o menino não pediu
o Sundae porque queria que sobrasse a gorjeta da garçonete.
Quarta
lição: Em tempos bem antigos, um rei colocou uma pedra enorme no meio de uma
estrada. Então, ele se escondeu e ficou observando para ver se alguém tiraria a
imensa rocha do caminho.
Alguns
mercadores e homens muito ricos do reino passaram por ali e simplesmente deram
a volta pela pedra.
Alguns
até esbravejaram contra o rei dizendo que ele não mantinha as estradas limpas,
mas, nenhum deles tentou sequer mover a pedra dali.
De
repente, passa um camponês com uma boa carga de vegetais. Ao se aproximar da
imensa rocha, ele pôs de lado a sua carga e tentou remover a rocha dali.
Após
muita força e suor, ele finalmente conseguiu mover a pedra para o lado da
estrada. Ele, então, voltou a pegar a sua carga de vegetais mas notou que havia
uma bolsa no local onde estava a pedra.
A
bolsa continha muitas moedas de ouro e uma nota escrita pelo rei que dizia que
o ouro era para a pessoa que tivesse removido a pedra do caminho.
O
camponês aprendeu o que muitos de nós nunca entendeu:
"Todo
obstáculo contém uma oportunidade para melhorarmos nossa condição".
Quinta
lição: Há muitos anos atrás, quando eu trabalhava como voluntário em um
hospital, eu vim a conhecer uma menininha chamada Liz, que sofria de uma
terrível e rara doença.
A
única chance de recuperação para ela parecia ser através de uma transfusão de
sangue do irmão mais velho dela, de apenas 5 anos que, milagrosamente, tinha
sobrevivido à mesma doença e parecia ter, então, desenvolvido anticorpos
necessários para combatê-la.
O
médico explicou toda a situação para o menino e perguntou, então, se ele
aceitava doar o sangue dele para a irmã.
Eu
vi ele hesitar um pouco, mas, depois de uma profunda respiração ele disse: -
"Tá certo, eu topo... Se é para salvá-la..."
À
medida que a transfusão foi progredindo, ele estava deitado na cama ao lado da
cama da irmã e sorria, assim como nós também, ao ver as bochechas dela voltarem
a ter cor.
De
repente, o sorriso dele desapareceu e o garotinho empalideceu... Olhou para o
médico e perguntou com a voz trêmula:
-
"Eu vou começar a morrer logo?"
Por
ser tão pequeno e novo, o menino tinha interpretado mal as palavras do médico,
e pensou que teria que dar todo o sangue dele para salvar a irmã!
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