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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Sexta-feira 21/08/2015


Sexta-feira, 21 de agosto de 2015


"A felicidade às vezes é uma bênção, mas geralmente é uma conquista." (Paulo Coelho)



EVANGELHO DE HOJE
Mt 22,34-40

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!


Os fariseus se reuniram quando souberam que Jesus tinha feito os saduceus calarem a boca. E um deles, que era mestre da Lei, querendo conseguir alguma prova contra Jesus, perguntou:
- Mestre, qual é o mais importante de todos os mandamentos da Lei?
Jesus respondeu:
- "Ame o Senhor, seu Deus, com todo o coração, com toda a alma e com toda a mente." Este é o maior mandamento e o mais importante. E o segundo mais importante é parecido com o primeiro: "Ame os outros como você ama a você mesmo." Toda a Lei de Moisés e os ensinamentos dos Profetas se baseiam nesses dois mandamentos.


Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor






MEDITAÇÃO DO EVANGELHO
Alexandre Soledade


Bom dia!
Nesta ultima quarta feira colocamos uma citação que casará perfeitamente com o que falaremos hoje nessa reflexão: “(…) Se não importa o tempo que tenho ou o quanto sou habilidoso num carisma ou dom que Ele me concedeu, o que é que de fato conta para receber mais pelo meu trabalho? A CONVERSÃO DE CADA DIA, A FÉ COM QUE ME APEGO E A HUMILDADE QUE REALMENTE VIVO” (reflexão do evangelho de quarta feira)
Ao me propor a seguir assim em minha vida, preciso de fato aprender a amar a Deus e não vê-lo como culpado ou pai omisso em meio às coisas que me acontecem em virtude da MINHA própria atitude e da atitude dos outros. Quem por ventura fez a dívida que tenho? Quem foi é culpado pela fatalidade que aconteceu em minha casa?
De fato não foi Deus que nos colocou o problema, mas com certeza tem um dedo dele quando ganhamos forças e sabedoria para enfrentá-los
“(…) Em tudo somos oprimidos, mas não sucumbimos. Vivemos em completa penúria, mas não desesperamos. Somos perseguidos, mas não ficamos desamparados. Somos abatidos, mas não somos destruídos. Trazemos sempre em nosso corpo os traços da morte de Jesus para que também a vida de Jesus se manifeste em nosso corpo”. (II Coríntios 4, 8-10)
Segundo o catecismo a fé é um dom de Deus, mas depende de um ato humano: querer aceitar.
“(…) A fé é um dom de Deus, uma virtude sobrenatural infundida por Ele. “Para que se preste esta fé, exigem-se a graça prévia e adjuvante de Deus e os auxílios internos do Espírito Santo, que move o coração e o converte a Deus, ABRE OS OLHOS DA MENTE e dá a todos suavidade no consentir e crer na verdade”. (§153 Catecismo da Igreja católica)
Minha vida muda quando de fato por dentro eu também mudo.
Dizem que um ladrão após condenado e preso, passa boa parte do tempo pensando… O que será que ocupa a sua mente? Fugir? Novos planos? Vingança? Sobreviver? Não só isso mas também passa por sua cabeça o arrependimento, a frustração, mudar de vida ao sair, (…). Sabemos que as chances que são dadas a quem foi um ex-presidiário são pequenas, mas o que de fato ocorre logo após cumprirem a pena?
Segundo dados, cerca de 53% retornam ao crime, mas o que mudou na mente dos outros 47%? Talvez colocaram TODA A FORÇA que tinham no projeto de se redimir com a sociedade e com ou seus. Se nós não conseguimos consertar aquilo que magoa os irmãos é talvez também que não tenha feito o tal propósito.
Para parar de beber não posso impor a minha família que esconda ou pare de beber, pois o único que não sabe se controlar sou eu! Eles podem até ajudar, mas a FORÇA e o propósito serão meus e não deles. Como esse caso temos tantos outros que colocam (ou condicionam) suas mudanças nas forças de outros.
Lembrei-me de uma frase que um dia ouvi de uma irmã: “Reze por mim, pois tenho muita fé na sua fé!”. (risos)
Como então não voltar na reflexão de quarta? A CONVERSÃO DE CADA DIA, A FÉ COM QUE ME APEGO E A HUMILDADE QUE REALMENTE VIVO.
Precisamos refletir muito isso.
Um imenso abraço fraterno.






CULINÁRIA

Flan de leite condensado com calda de pêssego

Ingredientes

1 envelope de gelatina em pó sem sabor
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
1 medida (da lata) de leite
1 lata de pêssego em calda modo de preparo

Junte à gelatina 5 colheres de água e leve ao fogo, em banho-maria, para derreter.
Coloque no liquidificador, junte o leite condensado, o creme de leite e o leite e bata.
Coloque em fôrma de furo central (19 cm de diâmetro) molhada e leve para gelar até endurecer.
Abra a lata de pêssegos e pique duas metades. Reserve.
Bata o restante dos pêssegos no liquidificador com 1/2 xícara da calda.
Misture os pêssegos reservados e sirva sobre o flan desenformado.



Pão de Queijo de Sanduicheira

Modo de preparo

Bater tudo no liquidificador .
Untar levemente a sanduicheira com óleo e despejar a massa.
Feche a sanduicheira e deixe dourar.
Se desejar pode rechear a gosto, com pedacinhos de goiabada, mussarela, presunto, salame, doce de leite, chocolate, é só colocar um pouquinho da massa, colocar o recheio e cobrir com mais massa.
Fica uma delícia. Sirva ainda quente.

Ingredientes

1 xic. de chá de leite
1 xic. de chá de óleo
3 ovos inteiros
2 xic. de chá de polvilho azedo
1/2 colher de chá de sal
1 xic de chá de queijo ralado







MOMENTO DE REFLEXÃO


Você certamente já leu ou ouviu algum dia, a notícia de roubo, incêndio, naufrágio ou explosão de algum bem móvel ou imóvel que pertencia a alguém, não é mesmo?
No entanto, ninguém jamais ouviu ou leu uma manchete com os dizeres:
“Foi roubada a coragem desta ou daquela pessoa”, “Foi extraviada grande porção de otimismo. Quem a encontrar favor devolver no endereço citado”.
Ou então, “Incêndio consumiu toda a fidelidade de fulano” ou “Naufragou a honestidade de beltrano.”
Enfim, nunca se ouve falar que as virtudes de alguém tenham sofrido assaltos ou outro dano qualquer.
Todavia, isso acontece diariamente quando as negociatas indignas põem por terra a honestidade e a honradez deste ou daquele cidadão, que sucumbe ante grandes quantias em dinheiro ou favorecimentos de toda ordem.
No entanto, as virtudes que se deixam arrastar por interesses próprios, não são virtudes efetivas, são ensaios de virtudes.
Quem verdadeiramente conquista uma virtude, jamais a perde.
Contou-nos um amigo, jovem advogado que trabalha num órgão público que, em certa ocasião, estava com uma pilha de processos sobre a mesa, quando seu superior entrou na sala, tomou dois daqueles processos e pôs de lado, dizendo-lhe:
“Quero que você arquive estes processos.”
O advogado perguntou por que razão deveria arquivá-los, e o diretor respondeu simplesmente: “Porque os acusados são meus amigos e me pediram esse favor”.
O moço, que tinha compromisso sério com a própria consciência, fez com que os processos seguissem seu curso, sem interferir.
Tempos depois, os acusados tiveram que arcar com as custas do processo e indenizar vários cidadãos, aos quais haviam prejudicado de alguma forma.
Quando questionado por seu superior sobre o ocorrido, o advogado argumentou que o fato de os acusados serem seus amigos, não era suficiente para isentá-los da responsabilidade de seus atos.
Se o jovem advogado não tivesse firmeza de caráter, poderia ter dado ocasião a que fosse registrado em sua ficha espiritual a seguinte anotação:
“Este Espírito sofreu, em tal data, um assalto da corrupção e da prepotência e teve seus bens mais preciosos, que são, a fidelidade e a honestidade, roubados.”
Felizmente isso não aconteceu.
Toda vez que permitimos que nosso patrimônio ético-moral seja comprado ou roubado, ficamos mais pobres espiritualmente.
Quando aplaudimos a corrupção e a ganância dos outros, somos coniventes com essas misérias morais, e empobrecemos.
Pense nisso, e considere que vale a pena preservar esse bem tão valioso que é o seu patrimônio moral.
"Prefira afrontar o mundo servindo a sua consciência, a afrontar sua consciência para ser agradável ao mundo."


Humberto de Campos

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