Quinta-feira
06 de agosto de 2015
"Nunca,
jamais... se afaste de seus sonhos, pois, se eles se forem, ainda assim você
continuará vivendo...mas, com certeza, terá deixado de existir!" ( Chaplin
)
EVANGELHO
DE HOJE
Mc 9,2-10
— O Senhor
esteja convosco.
— Ele está
no meio de nós.
—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Marcos.
— Glória a
vós, Senhor!
Seis dias
depois, Jesus foi para um monte alto, levando consigo somente Pedro, Tiago e
João. Ali, eles viram a aparência de Jesus mudar. A sua roupa ficou muito
branca e brilhante, mais do que qualquer lavadeira seria capaz de deixar. E os
três discípulos viram Elias e Moisés conversando com Jesus. Então Pedro disse a
Jesus:
- Mestre,
como é bom estarmos aqui! Vamos armar três barracas: uma para o senhor, outra
para Moisés e outra para Elias.
Pedro não
sabia o que deveria dizer, pois ele e os outros dois discípulos estavam
apavorados. Logo depois, uma nuvem os cobriu, e dela veio uma voz, que disse:
- Este é o
meu Filho querido. Escutem o que ele diz!
Aí os
discípulos olharam em volta e viram somente Jesus com eles.
Quando
estavam descendo do monte, Jesus mandou que não contassem a ninguém o que
tinham visto, até que o Filho do Homem ressuscitasse. Eles obedeceram à ordem,
mas discutiram entre si sobre o que queria dizer essa ressurreição.
Palavra da
Salvação
Glória a vós
Senhor
MEDITAÇÃO
DO EVANGELHO
Alexandre
Soledade
Bom
dia!
Tenho
sido insistente em anunciar que precisamos vencer algumas barreiras. Algumas
pessoas, que por ventura se encontram num estágio razoável ou maior de
espiritualidade e amadurecimento cristão, precisaram estar alerta a influencia
da inércia sobre esse crescimento.
Uma
reflexão e uma analogia:
Grandes
alpinistas, ao tentar escalar o Everest, precisam entender que o topo só será
alcançado, mediante as paradas que existem. Ninguém até hoje, saiu da base ao
cume sem fazer essas paradas. Precisamos ter essa verdade: O estágio seguinte
só será vencido com certas adaptações. O próprio corpo precisa de um tempo para
se adaptar.
Escalar
o Everest precisou primeiro de uma vontade, é o que chamam de “vontade de
conversão individual”, ou seja, eu preciso querer mudar. A cada passo dado
teremos que enfrentar os problemas e tribulações de cada fase e rapidamente se
adaptar. O tempo pertence a Deus, portanto a adaptação, ou a conversão é dada a
cada dia e dia após dia. Como o Dunga prefere chamar: Um PHN.
Somos
muitos, e ao mesmo tempo, e talvez de formas e métodos diferentes (pastorais, movimentos,
ministérios) a tentar escalar esse Everest chamado Santidade. Somos, portanto
como os alpinistas a deixar os pinos de segurança para que outros consigam ir
por onde já passamos e às vezes deixar de subir, por um instante para resgatar
algum outro que escorrega ou toma o caminho mais perigoso da escalada.
Toda
essa reflexão é para não cairmos na tentação de querermos ficar e montar
tendas, pois aqui “esta muito bom”. Precisamos descer do monte e encarar que
pessoas precisam de nós e às vezes o comodismo no faz ficar esperando por elas.
Continuo a afirmar na minha crença que o bom pastor trás suas ovelhas, mas Ele
antes de partir nos deu a missão de levar a boa nova a todo.
Graças
a Deus não sou o único a sentir isso em meu coração.
“(…)
Caríssimos Presbíteros, nós, pastores, nos tempos de hoje, somos chamados com
urgência à missão, seja “ad gentes”, seja nas regiões dos países cristãos, onde
tantos batizados afastaram-se da participação em nossas comunidades ou, até
mesmo, perderam a fé. Não podemos ter medo nem permanecer quietos em casa. O
Senhor disse a seus discípulos: “Por que tendes medo, homens fracos na fé?” (Mt
8, 26). “Não se acende uma lâmpada e se coloca debaixo do alqueire, mas no
candeeiro, para que ilumine a todos os que estão na casa” (5,15). “Ide por todo
o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura” (Mc 16,15). “Eis que eu estou
convosco todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mt 28,20). Não
lançaremos a semente da Palavra de Deus apenas da janela de nossa casa
paroquial, mas sairemos ao campo aberto da nossa sociedade, a começar pelos
pobres, para chegar também a todas as camadas e instituições sociais. Iremos
visitar as famílias, todas as pessoas, principalmente os batizados que se
afastaram. Nosso povo quer sentir a proximidade da sua Igreja. Faremo-lo, indo
à nossa sociedade com alegria e entusiasmo, certos da presença do Senhor
conosco na missão e certos de que Ele baterá à porta dos corações aos quais O
anunciarmos”. (Cardeal Cláudio Hummes – Arcebispo Emérito de São Paulo Fonte:
Canção Nova 04/08/09)
Esse
pedido aos padres (presbíteros) foi reiterado por Dom Alberto no congresso da
RCC a TODOS nós. Essa é a beleza de nossa igreja: um mover do Espírito para
todos. Não somos convidados a viver uma direção diferente do que nossa igreja
pede se assim o fizermos, corremos o risco de escalar o Everest sem ajuda, sem
oxigênio… Algumas pastorais e movimentos sumiram ou deixaram de acontecer pela
subida sem oxigênio; por lideranças com boas intenções, mas com pouca humildade
na bagagem.
Precisamos
respeitar o tempo, a direção, a vontade de Deus. As vezes um tempo parado, pode
significar amadurecimento para o próximo estagio a escalada.
Continuemos
subindo em busca do cume (santidade)… Mas talvez algumas etapas do trajeto não
aconteçam sozinhas, que talvez a caminhada só seja concluída cercada de outras
pessoas. Um fato: o passo mais difícil até o cume é o abandono de si mesmo.
“(…)
Em seguida, convocando a multidão juntamente com os seus discípulos,
disse-lhes: Se alguém me quer seguir, renuncie-se a si mesmo, tome a sua cruz e
siga-me. Porque o que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas o que perder a
sua vida por amor de mim e do Evangelho, salvá-la-á. Pois que aproveitará ao
homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perder a sua vida?” (Marcos 8, 34-36)
Um
imenso abraço fraterno.
MUNDO
ANIMAL
Como lidar com um cão
potencialmente agressivo
Agressividade é um assunto importante
para quem possui um cão. Muita gente acha que só quem tem raças grandes é que
está sujeito a ter um cão agressivo em casa. Podemos encontrar muitos pitbulls
e rottweilers extremamente dóceis e, em contrapartida, lhasa-apsos e malteses
bem agressivos. Vamos explicar os motivos.
A raça influencia o comportamento? Em
grande parte, sim. Algumas raças consideradas cães de guarda já tem uma
tendência a não aceitar muito bem a presença de estranhos, por exemplo. Outras
raças já são consideradas mais dóceis e sociáveis. Mas isso não é uma regra.
Tudo vai depender da linhagem, do temperamento e da educação de cada cão. É por
isso que podemos encontrar alguns cães labradores, golden retrievers, poodles,
entre outros, bem agressivos. Podemos encontrar também pitbulls, rottweilers,
especialmente aqueles que são obrigados a usar focinheira e são considerados
“perigosos”, visitando crianças e idosos em instituições, com comportamento
totalmente dócil e sociável. A linhagem e o temperamento também são importantes
de serem pesquisados. Conheça os pais da ninhada. E dentro da ninhada também
pode encontrar diferentes temperamentos.
Adestramento e educação influenciam o
comportamento? Se todo mundo tivesse a oportunidade de passar por um período de
adestramento e educação do seu cão, desde filhotinho, muitos problemas
comportamentais poderiam ser evitados, inclusive a agressividade. Cães
extremamente mimados, que ganham tudo o que querem na hora em que pedem, podem
ter um comportamento agressivo quando forem contrariados por alguém, por
exemplo. Com adestramento e educação para o cão, a família passa a ser
orientada a se comportar adequadamente e, assim, deixar o cão mais seguro e
equilibrado para a convivência com as pessoas.
É importante deixar claro também que
existem vários tipos de agressividade. Vamos explicar quais são as mais comuns
e como melhorar.
Agressividade por dominância:
acontece quando o cão é contrariado. Geralmente, é um cão extremamente mimado
que faz tudo o que quer. Ele fica agressivo quando alguém o impede de fazer o
que deseja. Casos assim podem ser melhorados quando as pessoas passam a dar
limites ao cão: não ceder aos pedidos dele e ainda atribuir algumas regras como
não subir no sofá sem autorização, não passar pela porta antes do dono etc.
Agressividade por medo ou dor: acontece
quando o cão se sente ameaçado e ataca para se defender. Para melhorar o
comportamento de agressividade, começamos a associar o estímulo de medo ou de
dor a algo agradável, como petisco, por exemplo. Se o cão tem medo do
veterinário, o dono deve passar a levá-lo à clínica só para receber petiscos.
Isso deve acontecer várias vezes, até que ele associe o veterinário a algo
positivo. Ele passa a gostar de visitar o médico veterinário e, assim, diminui
a resposta de agressividade nessa situação.
Agressividade por posse: acontece
quando alguém chega perto da comida dele ou quando vai retirar algum objeto da
sua boca. Pode ser agressividade por ciúme também. O cão deve associar que pode
ganhar coisas quando alguém vai ser aproximar da sua comida ou do objeto. A
pessoa pode se aproximar do cão sempre com um petisco gostoso e ainda perceber
que não vai ser “roubado”.
Tudo isso deve ser feito com cuidado
e sob orientação de um profissional da área que possui técnicas específicas
para que ninguém se machuque durante o treinamento. Nunca deixe de consultá-lo.
Texto: Tatiane Ichitane (adestradora e consultora
de comportamento da Cão Cidadão)
Revisão: Alex Candido
MOMENTO
DE REFLEXÃO
Por
muito tempo eu pensei que a minha vida fosse se tornar uma vida de verdade.
Mas
sempre havia um obstáculo no caminho, algo a ser ultrapassado antes de começar
a viver.
Um
trabalho não terminado, uma conta a ser paga...
Aí
sim, a vida de verdade começaria.
Por
fim, cheguei à conclusão que esses obstáculos eram a minha vida de verdade.
Essa
perspectiva tem me ajudado a ver que não existe um caminho para a felicidade.
A
felicidade é o caminho!
Assim,
aproveite todos os momentos que você tem.
E
aproveite-os mais se você tem alguém especial para compartilhar, especial o
suficiente para passar seu tempo.
Lembre-se
que o tempo não espera ninguém.
Portanto,
pare de esperar:
Até
que você termine a faculdade;
Até
que você volte para a faculdade;
Até
que você perca 5 quilos;
Até
que você ganhe 5 quilos;
Até
que você tenha tido filhos;
Até
que seus filhos tenham saído de casa;
Até
que você se case;
Até
sexta à noite;
Até
segunda de manhã;
Até
que você tenha comprado um carro, moto ou uma casa nova;
Até
que seu carro, moto ou sua casa tenham sido pagos;
Até
o próximo verão, primavera, outono ou inverno;
Até
que você esteja aposentado;
Até
que a sua música toque;
Até
que você tenha terminado seu drinque;
Até
que você esteja sóbrio de novo;
Até
que você morra.
A
melhor hora para ser feliz é AGORA MESMO!
Tome
coragem, decida e seja feliz!
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